Sabe como é?
Tipo o Mamão dos Santos postando uma informação inédita do “Panamanpost” e dando destaque como se fosse o New York Times ou o Pravda nos grandes tempos…
Ainda pior, porque o PRAVDA e o NYT têm existência comprovada. Da mesma forma que a foto deste post.
Não é fake. Sou eu, o cigarro, da marca Camel, diga-se de passagem, o melhor cigarro do mundo, e um isqueiro.
Não fumo, mas já tive incursões pelo deserto e precisei de um Camel… Trocadilho tosco e infame.
Mas fica nisso.
Já o Mamão dos Santos podia explicar como garantiu o visto de permanência nos USA se não é asilado e nem exilado.
Antes, ele morava numa bela residência em Brasília em área nobre. Dizem que o aluguel era uns 15 mil Reais…
Mas além de ter sido expulso de seminário por abrir correspondência alheia, segundo reza a lenda, fazia lives simulando intelectualidade numa biblioteca chinfrim dessas classe Z de quem não lê, montada como pano de (chão) fundo.
Como o sujeito pagava as contas? Aliás, nos States ele continua na mesma vida. E… quem banca?
Ah, e tem mais Mamão ou Mamona na parada…
Marisa Letícia, não, Paula Marisa, coisa que o valha, entrevistada pela divertidíssima e carismática Bárbara de “Minas Gerais”, se descabelou.
Ah, está desmonetizada, mas culpou o povo que foi para a porta dos quartéis e não para onde ela queria. E ameaçou dar cabo da própria vida.
Oooi? Ela pensa que é quem?
Aliás, ninguém sabe, ninguém viu.
Fez um dramalhão mexicano. Sem pé e nem cabeça.
Essa gente te representa?
Dá pra parar de dividir o mundo em esquerda e direita?
Tem salafrário e psicopata em ambos os lados da mesma moeda.
E não manda Pix?
Finito!
Por hoje é só.
Ah, alguém tem fogo?
Não fumo, mas se eu achar um Camel, por que não?
Assim é se lhe parece…
Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.