Soros financia o grupo radical Extintion Rebellion em Londres e Berlim. O objetivo é a baderna explícita e tocar o terror para cumprir a pauta da biodiversidade, da destruição da cultura judaico-cristã, acabar com Pátria, família.
O objetivo é acuar os conservadores, a direita, e todos que atravessarem o caminho.
Batem em velhos, criancinhas, destroem patrimônio. E chamam os outros do que eles são: “fascistas”.
Se muitos são financiados, outros batem estaca de graça – militontos! Aquela turma da esquerda, ou que não é nada, dá é defeito mesmo, precisa do bando e adora uma droguinha.
Na sequência da coisa, eles garantem a manipulação política: gritam palavras de ordem, distribuem fake news, fazem drama e se divertem acuando pessoas, denunciando se não usarem máscara, se saírem de casa. Mas as regras não valem pra eles na hora de ir gritar na rua. Invertem as regras e dão suporte para que o caos se instale.
E os fins justificam os meios: medicamentos e drogas serão vendidos, e a vacinação e chipagem financiada pelo parceiro Bill Gates estará garantida.
Eis os “Antifa”…
Onde tiver manifestação ou protesto contra a pauta deles, dão o ar da graça, se infiltram, criam situações. Ou saem por aí para barbarizar.
Agora a bandidagem no Brasil aderiu ao esquema.
E gritando “Democracia”, eis que torcidas do futebol saem às ruas. As “torcidas organizadas” que chegaram a ser proibidas pela Justiça. Na verdade era o crime organizado em ação, com tráfico de drogas, brigas e morte nos estádios.
Mas durou pouco. Com a esquerda no poder, além de voltarem, as organizadas ainda se enfiaram no Carnaval com escolas de samba: a Mancha Verde do Palmeiras e a Gaviões da Fiel, do Corinthians.
E eis que estrearam em outra avenida, a Paulista com o “Bloco do Antifa”…
Para maior esclarecimento seguem os “banners”.
Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.