O ano de 2024 foi marcado pelo registro de uma série de destaques negativos.


Como fica a premiação do Nobel da Paz, de 2025, que se propõe homenagear pessoas e instituições que contribuíram para a Paz e o progresso civilizatório?.
O Presidente americano, Jimmy Carter, que faleceu em 29 de dezembro, com 100 anos, venceu o Prêmio Nobel da Paz, em 2002, por dedicar-se à mediação de conflitos e à vitória da democracia.
O Comitê Norueguês do Nobel terá dificuldades em indicar um vencedor nesses tempos tumultuosos com o descumprimento do prometido cessar-fogo no Oriente Médio.
Com a mobilização da frente bélica de aliados na Europa contra a invasão do território ucraniano pelos russos, que aguarda o cumprir da promessa do eleito Presidente americano, de que, após a posse, “porá fim rapidamente à guerra na Ucrânia”.
O PT bem que tentou que o seu líder fosse agraciado com o Nobel. Passou vergonha…
O Brasil foi excluído do glorioso Prêmio com a volta ao Planalto de um ex-presidiário, condenado por corrupção, ativa e passiva, e nunca inocentado.
Para se manter no poder da imposta “democracia relativa”, o atual desgoverno semeia a mentira institucionalizada de que “tudo vai bem no país”, quando, na realidade, o Brasil regrediu com uma severa recessão, a castigar os brasileiros com a incontida elevação da inflação e dos juros, que subiram ao pódio como 2º maior juro real do mundo.
O dólar atingiu patamares nunca antes alcançados, desde a criação do Plano Real, em 1994.
A premiação do Nobel da Paz de 2025 faria justiça a quem merece, agraciando o bravo povo brasileiro pela fé democrática na vindoura virada pacifica do cenário de calamidade pública, impeditivo de se construir um futuro de ordem e progresso para o Brasil.
Que Deus proteja Nossa Pátria verde-amarela.


Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.