O Brasil com seu trágico registro de cerca de 20.000 mortos enfrenta a escalada do Cnvid-19 com um ativismo político contra o Presidente da República.
São os governadores e os prefeitos que decidem a estratégia e a efetivação das opções de combate do Covid-19 para as suas cidades: ou o lockdown ou o isolamento social ou o relaxamento do confinamento, a depender do avanço ou do recuo da peste asiática.
Nesse mar de incertezas, falta um consenso geral para salvar vidas.
De um lado, estão os maus Governadores, prefeitos e políticos oportunistas, que, com o apoio da sórdida mídia, só se interessam, às vésperas das eleições municipais, em politizar a pandemia, acirrando um conflito federativo contra o Presidente Bolsonaro..
Do outro lado, estão governadores responsáveis, políticos que honram o voto dos eleitores, e democratas, que construíram famílias e carreiras, trabalharam a vida inteira, pagam exorbitantes impostos e lutam por merecer uma sobrevivência digna.
Na população total do Brasil, pesquisada pela Poder360, 47% dos desempregados, pessoas sem renda fixa e os mais jovens querem voltar ao trabalho, com medidas protetivas. 43%, abrangendo os do grupo de risco e os de renda superior a 10 salários mínimos, defendem o confinamento. 7% não souberam ou não responderam à pesquisa.
A volta ao trabalho de pessoas ativas e mais jovens tem o apoio do Presidente Bolsonaro, de olho na paralisação das atividades econômicas, que pode maximizar a taxa de desemprego, agravando a crise econômica e sanitária, sem precedentes na história do país.
Bastou o Presidente ser favorável à volta, para que os inimigos apoiassem o extremo: o lockdown total.
Por outro lado, urge uma resposta rápida de vacinas, remédios e tratamentos seguros para derrotar o quanto antes a Covid-19. Pesquisadores, cientistas e profissionais da saúde no mundo inteiro se dedicam a esta corrida contra o tempo.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) autorizou o uso da “cloroquina” para controlar a infecção e impedir a reprodução do vírus. O medicamento antiviral é barato. O seu uso fica sujeito ao controle de um médico e ao consentimento do paciente.
Usada na cura da malária, hoje, é tida como a “terapia mais eficaz” para pacientes com Covid-19. É utilizada na Espanha, Alemanha, França, Índia, Suécia, e, está em amplos testes, nos EUA.
Bastou o Presidente Bolsonaro ser favorável ao seu uso, para a TV Globo dramatizar os efeitos colaterais e sugerir que se aguarde os lançamentos de vacinas e remédios, a preços mais altos e depois de milhares de óbitos.
Para governadores e políticos oportunistas, alguns envolvidos em compras fraudulentas de respiradores e de roupas e equipamentos de proteção para nossos profissionais da saúde, o salvamento de vidas não é uma prioridade humanitária. Usam a pandemia para pressionar o repasse de verbas federais para quitar dívidas de administrações no vermelho.
Num país, em que o Supremo virou o Grande Irmão de Orwell, que investigou, a pedido de um jornal, o exame negativo do vírus no Presidente. Num Brasil, onde um infectologista se nega a confirmar que a Cloroquina o curou, tudo pode acontecer.
Tudo é surreal!
Há os que querem destruir a Nação e há os que querem reconstruir o país.
JUNTOS E UNIDOS venceremos a pandemia e derrotaremos a adversidade para o Brasil voltar a respirar na paz de Deus e seguir em frente, sem corrupção.


Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.