Por décadas e décadas se empanturram das fartas regalias da usurpação do poder.
A inspiração de reação aos abusivos saques dos cofres públicos, ao retrocesso do crescimento nacional e ao aumento do déficit primário nasceu na democracia representativa da Áustria.
Os partidos direitistas foram ganhando popularidade e votos com suas posições protetivas na solução dos graves problemas da imigração, da concessão de refúgio e de asilo político.
O povo acordou e passou a votar na ascensão da direita em países influentes da Europa, semeando a esperança da recuperação da economia e de um avanço civilizatório.
Foi a vez de a França dar o exemplo. A esquerda vive em agonia, enquanto uma combatente da direita ocupa um legítimo espaço de liderança no país da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, clamando contra a crise do custo de vida, o aumento dos preços da energia e o avanço da criminalidade no céu bleu-blanc-rouge.
Na Itália, outra mulher, bela e corajosa, participa da vitoriosa subida ao poder da direita. Durante anos a fio, ela combateu os desmandos da esquerda com seus índices de crescimento negativo e um alto endividamento, e hoje o país é um dos motores econômicos da Europa.
As duas mulheres, líderes de países fundadores da União Europeia dão conta de como as aspirações da direita avançam sobre a tradicional incompetência da esquerda no poder, não implementando as ações promotoras do bem-estar do povo e do progresso da Nação.
Devemos nos orgulhar de sermos brasileiros. Nascidos num país, abençoado por Deus.
Mas, a nação brasileira não pode sorrir, nem ser feliz, porque o povo se deixou levar pela falácia do atrás-das-grades petista, condenado por desvios de verbas públicas, e solto por “Suprema jurisprudencial Injustiça”, que legitimou a sua posse, em 1º de janeiro de 2023.
No exercício do mandato, ele se habituou a repetir que o Brasil “Vai bem” na trilha palaciana de “quem cultiva e precisa da mentira, se alimenta dela e a propaga“ para recuperar a popularidade em queda e a confiança do povo revoltado.
Aconselhado a que o “melhor a fazer era acertar a comunicação”, ou seja, mentir mais, descaradamente, passou a garantir que “nunca o Brasil esteve tão bem nos últimos dez anos”, sem conseguir dirimir a inflação e a ascensão dos preços dos alimentos e dos remédios, além da crise da segurança pública.
Depois das vitórias direitistas na Europa e na Argentina, saudamos com fé e esperança a semeadura da direita no país para trazer colheitas de um futuro melhor para o Brasil, sob a proteção de Deus.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.