Tudo começou no “Posto da Torre, no setor hoteleiro sul de Brasília, perto da Esplanada dos Ministérios, além das dezesseis bombas de abastecimento, da espaçosa lanchonete e da loja de conveniência, funcionava uma movimentada casa de câmbio, com luminosos cartazes com a indicação de Câmbio-Exchange . O posto nunca lavou um carro”.
É um trecho do meu romance: A Besta de Pasadena, o 3º livro da TRILOGIA DO APOCALIPSE.
Como escritor criei tramas de mistério e de suspense para enredar o leitor numa apaixonante narrativa policial, que começa num movimentado posto de gasolina e se infiltra nos porões do poder político, empresarial e palaciano.
Acreditei que a “A lei vale para todos”, precedida de legitimas investigações e prisões.
Acreditei nos procuradores da República de Curitiba que descobriram que o Posto da Torre integrava uma ativa e milionária rede de lavagem de dinheiro, originado as 79 fases da Operação Lava Jato, que desvendaram o maior esquema criminoso do Brasil.
Encarceraram o maior ladrão da história do Brasil: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em todas as instâncias em 11 processos por corrupção e lavagem de dinheiro.
Mas, na linha do tempo, sorrateiramente, as peças do xadrez político se moveram contra a trajetória de conquistas jurídicas de “moralização social” da Lava Jato.
O Togado Mor do Supremo, filiado ao Partido das Trevas, comandou a vergonhosa votação colegiada para a soltura do criminoso condenado Lula.
O Plenário do STF acabou pondo um fim à prisão em 2ª Instância, rasgando a Constituição para libertá-lo da prisão VIP da Polícia Federal, em Curitiba, onde ficou preso por 580 dias.
A ala vermelha dos Togados ainda não ficou satisfeita. Quer agora anular todas as 11 condenações do ex-presidente para torná-lo Ficha Limpa e candidato do PT nas eleições de 2022.
Recorre a ilegais gravações, obtidas de hackers, para forjar uma suspeição de parcialidade em excessos investigativos, supostamente cometidos pelo ex-juiz Sérgio Moro e pelos Procuradores de Curitiba.
Fazem parte dessa conspiração: a sórdida mídia, saudosa das milionárias verbas públicas, mancomunada com suspeitos parlamentares envolvidos em falcatruas, e a esquerda do “quanto pior, melhor”. Todos unissonantes nas promoções midiáticas, antecipando a festiva volta dos velhos tempos de corrupção e culpando o Presidente da República pela extinção da Lava Jato.
Sem falar na ala radical do STF que ordena monocraticamente censuras, abre inquéritos para perseguir pessoas e instituições ligadas ao governo e cobra ações do Legislativo e do Executivo, se imiscuindo desde as FAKE NEWS ao Plano de vacinação nacional.
Essas exorbitâncias do STF afluem em cascata para as instâncias judiciais, onde magistrados emitem abusivas liminares, fecham e reabrem o comércio, prendem e soltam por decisórios individuais, agravando o clima de instabilidade jurídica do país.
Nesse perverso contexto de demonização da Lava Jato, o Presidente Bolsonaro vem atuando com os novos eleitos do Congresso na “pacificação” da Nação e no repúdio às criminosas incriminações de que pretende acabar com o profícuo legado da Lava Jato, que recuperou R$ 4,3 bilhões, desviados pelo PT e pela sua nefasta militância.
Que Deus proteja os brasileiros dos demoníacos conspiradores, que, em plena guerra contra a Covid-19, querem destruir o futuro do Brasil.
Recomendo o romance policial “A BESTA DE PASADENA” aos leitores interessados em saber como a Operação Lava Jato no Brasil desvendou e combateu a maior corrupção sistêmica no ambiente político-empresarial do governo petista.
A narrativa romanceia a descoberta da compra fraudulenta de uma refinaria no Texas, que deu origem ao Petrolão. A Mandatária Éris, Deusa do Caos, na mitologia grega, a comprou quando presidiu por 7 anos o Conselho de Administração da PETROSIL, a Petróleo do Brasil S.A, a maior empresa estatal do país.
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Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.