2 de maio de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

Um domingo de esperança no futuro

Domingo, 2 de outubro de 2022, o Brasil amanhecerá confiante no fortalecimento dos valores democráticos e na esperança do seu futuro.

Somos 156 milhões de cidadãos aptos a votar numa eleição extremamente bipolarizada.

O voto feminino completa 90 anos.

Pela primeira vez alcança 52,65% do eleitorado, uma conquista histórica das mulheres.

Cumpriremos o inadiável compromisso cívico: colocar nas urnas o voto da escolha do melhor destino para a Nossa Nação.

Escolheremos o próximo Presidente da República.

Jamais esqueceremos a narrativa dos fatos do glorioso 7 de setembro com as multidões lotando as ruas de todo o Brasil, em ordeira participação de respeito à lei, antecipando o voto consciente da reeleição do Presidente Bolsonaro.

O autoritarismo repressor dos Togados do Supremo Tribunal Eleitoral (TSE) logo reagiu. Proibiu “a utilização das imagens” do povo no festivo bicentenário da independência, que o ex-presidiário ladrão, comparou a uma “reunião da Ku Klux Klan”.

Após a posse do Presidente da República, eleito por 58 milhões de eleitores, em 2018, nunca houve uma perseguição judicial tão perversa do Supremo, em conluio com a sórdida mídia, cujos ataques injuriosos de sua cultura do ódio se voltaram para desinformar e “transmitir mentiras”.

Danem-se os fatos, desde que a trama dos togados lulistas de ressuscitar um ex-presidiário pudesse alçá-lo como único candidato capaz de vencer as eleições.

Ocultou-se na trevosa conspiração do Supremo a revogação da prisão em 2ª instância, o que permitiu a imediata soltura do ex-preso-ex-presidente Lula, condenado em todas instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro, e a anulação de todos os seus processos condenatórios.

A Ficha-suja sumiu do TSE para Lula ser trombeteado como candidato eleito no1º turno.

Cadê as aclamadas bandeiras vermelhas comunistoides petistas? Sumiram do mapa!

Faz parte do vil processo de ocultação dos 20 meses de Lula na cadeia, cumprindo pena, e para encobrir os 17 anos de “corrupção sistêmica” dos governos Lula-Dilma com o Mensalão e o Petrolão e os desvios de verbas, que o ex-presidiário na entrevista à revista The Economist reconheceu estar o “PT cansado de “pedir desculpas pelas acusações de corrupção”.

O Fake defensor das “Mulheres” se orgulha do seu machismo fora de casa nos debates televisivos: “Quer bater em mulher? Vá bater noutro lugar, mas não dentro da sua casa!”.

Quanto à sua respeitável “honestidade” política, o ex-presidiário, que fugiu dos debates, se autoincriminou: “Quando falo que as pessoas achincalham muito a política, mas a posição mais honesta é a do político, sabe por quê? Porque todo ano, por mais ladrão que ele seja, ele tem que ir pra rua encarar o povo e pedir voto”.

Com essa nefasta trajetória de “tropeços”, é muito difícil se acreditar que as pesquisas eleitorais sejam confiáveis e que expressem o voto consciente do povo brasileiro.

Dá para pensar que se o voto pode ser manipulado, imagine o processo eleitoral…

As verídicas falas citadas do candidato ex-presidiário, contextualizadas nas redes sociais, levam o eleitor, a bem da verdade, a uma reflexão e repúdio ao retorno ao poder das impunes condenadas mazelas ocultadas dos governos petistas.

As ruas lotadas de brasileiros voltaram a gritar: “Lula Ladrão, seu lugar é na prisão”!

Que Deus proteja as eleições limpas, o voto em Bolsonaro e o futuro do Brasil.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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