19 de abril de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

Salve-se quem puder num mundo em crise

O mundo ficou de cabeça para baixo com os últimos acontecimentos…

Depois do apocalíptico surto pandêmico que devastou a humanidade e da impiedosa invasão russa na Ucrânia, que só Deus sabe quando ambos vão acabar… na sexta-feira 8, o ex-primeiro-ministro japonês foi assassinado em Nara, oeste do país.

Na véspera, após 3 anos no poder, o carismático e despenteado Primeiro Ministro britânico Boris Johnson renunciou ao cargo num turbilhão de escândalos de domínio público, mergulhando o pais numa grave crise política e econômica com uma inflação de 11%.

Nos Estados Unidos, sob a égide do titubeante Biden, após as cruéis mortes de 53 imigrantes mexicanos trancados num caminhão no Texas, os conflitos com o México se agravaram “imoralmente”.

E o Brasil, a 90 dias da eleição presidencial, como superou a semana agourenta?

Nas eleições de 2018, o povo elegeu democraticamente o Presidente Jair Bolsonaro, após 2 anos do governo Michel Temer, com sua incapacidade de reconstruir o país depois de 17 anos de lulismo, que arruinou o Brasil com corrupção, irresponsabilidade e alianças com países comunistoides, beneficiados por investimentos desviados das populações carentes brasileiras.

O mandatário eleito em 2018 não teve tempo de implantar as metas de governo: o país foi devastado pela Covid, a partir de 22/06/2020, no rastro da tragédia da pandemia mundial e a seguir uma guerra que afeta todo o mundo.

Mesmo assim com o imenso território e a alta população, o governo já vacinou 89,44 % dos brasileiros. Performance aplaudida pela comunidade internacional de saúde.

Os severos cortes nas verbas publicitárias governamentais acirraram o ódio da mídia mercenária, que passou a falsear a verdade dos fatos e a endeusar os Supremos Togados, que travestidos de falsos guardiões da Constituição infringem a vedada “atividade político-partidária” (Art. 95 § Único) para intimidar os “Poderes da União, independentes e harmônicos entre si” e impor na eleição presidencial de 2022 um “inseguro software da urna eletrônica com vulnerabilidades na proteção do sigilo do voto”.

Passada a atribulada semana, vale evocar que ninguém contestou melhor, em 2018, o significado da “rejeição” contra quem luta por um Brasil melhor do que a juíza da 6ª Vara Criminal de Londrina, Dra. Isabele P. Ferreira Noronha.

Suas patrióticas palavras ainda vigoram no atual contexto da mídia anti-Brasil e das pesquisas enganosas eleitoreiras em favor do ex-presidente-ex-presidiário Lula, condenado por corrupção em todas as instâncias e libertado pelo Supremo na desmoralização da Justiça brasileira:

“ – Você pode não gostar do nosso presidente. Pode jurar que jamais votará nele. Mas…

Que sua rejeição por ele NÃO seja maior que sua rejeição pela corrupção.

Que sua rejeição por ele NÃO seja maior que os princípios de educação, moral e cívica que você aprendeu quando criança nos bancos das escolas.

Que sua rejeição por ele NÃO seja maior do que seu medo de viver o que já está vivendo a população dos países “amigos deles”, tais como, Venezuela, Bolívia e Cuba.

Que sua rejeição por ele NÃO seja maior que sua defesa pelo fortalecimento da família, como estrutura básica da sociedade.

Que sua rejeição por ele NÃO seja maior que sua esperança de ter um PAÍS melhor para viver”.

Que Deus abençoe o Brasil e a corajosa mulher brasileira na vitoriosa conquista de seus direitos numa sociedade cada vez mais igualitária…

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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