A banda americana “Eagles of Death Metal” começou a tocar “Save A Prayer” na sexta-feira 13 de novembro de 2015, na boate Bataclan, uma famosa casa de show de Paris, quando foi invadida por 3 terroristas.
Nessa noite de terror, os sobreviventes se fingiram de mortos entre 130 cadáveres.
O jornalista Alexandre Kauffmann no seu livro “La Mythomane du Bataclan”, lançado esta semana, reconstruiu a incrível teia de mentiras da jovem Florence M., que se passou por uma vítima para ganhar a indenização de 25 mil euros e se tornar uma celebridade.
Posou para a revista “Paris Match”. Inventou um amigo para viralizar o seu FACEBOOK. Foi um membro influente da “Life for Paris”, uma associação de vítimas.
Com as suas falsidades recebeu a indenização, até que uma investigação policial descobriu que tinha sido condenada por vários golpes, inclusive sob vigilância policial, usou uma tornozeleira.
A farsante zombou por anos das vítimas, da mídia, da Assembleia Nacional… de todos.
Existem enganadores, atuando na pandemia?
Se Paris teve uma noite de terror, o Brasil vive dias de horror com a CPI da Covid-19, cujo o alvo terrorista é ”responsabilizar” o Presidente Bolsonaro pelas “400 mil mortes” no país.
É uma CPI revanchista e midiática, urdida por Togados do STF, apoiada por políticos oportunistas e pela esquerda ávida na volta ao poder, enlameado de corrupção.
Como bem lembrou o editorialista de O BOLETIM nada temos a temer: “Hoje, somos o 5º ou 6º país que mais vacinou no mundo… isto com uma população de mais de 210 milhões de habitantes num país de dimensões continentais”.
O Senado instalou a CPI, em 27 de abril de 2021, por determinação do Supremo.
Os Senadores vêm demonstrando na mídia que só pretendem apurar as “falhas e omissões” do governo federal. Resistem a que se apure o uso fraudulento dos bilionários recursos federais, transferidos aos estados e municípios, depois que o STF reafirmou a competência estadual e municipal de determinar as medidas de combate à coronavírus, que vem sendo objeto de graves denúncias de desvios de verbas.
A Florence M. de Paris é a Sua Excelência o Senador Renan Calheiros, o Relator da CPI.
Não faltaram tentativas no Senado e na Justiça de se impugnar o seu nome na relatoria.
O Senador, 4 vezes Presidente do Senado, se livrou habilmente de todas as impugnações.
Arrependido do “erro cometido” de ter votado a favor do impeachment da Dilma, Renan atuou para que a “impichada” recebesse um salário de R$ 50.000, mantivesse 4 seguranças, 2 assessores e 2 motoristas, por conta de um Brasil com 14 milhões de desempregados.
A indicação para Relator da CPI teve o apoio do ex-condenado Lula, que disse ter intensificado as articulações políticas com o Centrão e o ”velho MDB”, após o senador discursar que o Nordeste “precisa de Lula livre” para ser “feliz de novo”.
O Relator ostenta um glorioso currículo de 17 inquéritos no STF, engavetados pelos Togados, “guardiões da Constituição”.
Até quando a terrorista CPI e o seu Relator vão enganar o povo brasileiro?
Até quando se permitirá que difamem um Presidente da República, eleito democraticamente, e se avilte numa sórdida conspiração a atuação social e econômica do governo federal.
Que Deus proteja a reconstrução de uma Nação que valorize o trabalho e a sua importância para a realização do ser humano e do Futuro do Brasil, sem a politização da saúde.
Aos leitores interessados em saber como foi o julgamento do Mensalão no Supremo, que condenou à prisão os dirigentes nacionais do Partido das Trevas e como foi descoberta a compra fraudulenta de uma refinaria no Texas pela estatal Petróleo do Brasil S.A, a PETROSIL, a maior empresa de capital aberto do país, dando origem ao Petrolão recomendo a leitura do romance policial “A BESTA DE PASADENA”.
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Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.