A corrida presidencial já começou, deixado em segundo plano o combate à pandemia com mais de 100 mil mortes no Brasil.
Na politização da Covid-19, a esquerda derrotada nas urnas está dividida e sem liderança. Ninguém acredita num Lulinha paz e amor, muito menos num “criminoso”, solto. Ninguém confia num Haddad perdedor, num Ciro trator, nem em nenhum salvador populista com o seu credo venezuelano de quanto pior, melhor para assumir o poder.
A direita já tem seus candidatos, começando pelo Presidente da República, um líder vitorioso de uma facada impune e de “emboscadas” urdidas para derrubá-lo.
Os outros candidatos da direita se mobilizam mascarados para ocultar a sede de poder.
O mais oportunista é o Governador João Doria, de São Paulo. Já foi condenado pelo TCU por comprovadas “irregularidades” na presidência da Embratur. Traiu o seu amado padrinho político Geraldo Alckmin no PSDB para cair de paraquedas no pelotão bolsonarista, que o elegeu Governador. Agora, não se cansa de se autoproclamar adversário político do governo federal. Falastrão, apega-se ao combate à pandemia em SP por meio de uma milagrosa vacina do governo comunista chinês, que ocultou para o mundo por meses o letal surto da Covid-19. A pergunta se tornou obrigatória: alguém confia nessa vacina?
O outro candidato é o milionário superstar da TV Globo, Luciano Hulk. Já foi simpatizante da soltura do #Lulalivre, já foi FHC, já foi bolsonarista, enfim já foi um pouco de tudo e mais ainda é sócio de empresas e anunciante de produtos, como o de emagrecimento, que invadiu lares com abusivas ofertas telefônicas e poluiu o FACEBOOK com FAKE NEWS, sofrendo denúncias e a intervenção da ANATEL. Está agora envolvido no imbróglio da campanha de “Zap do bem” com doações de R$ 200,00 “a qualquer residente de Vegel do Lago (AL)”, configurado como crime eleitoral.
O outro candidato é o Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Tenta sobreviver ao impeachment em tramitação na ALERJ. Caso positivo, poderá integrar a lista dos 5 ex-governadores do RJ, que foram presos. Sua situação política, após as buscas e apreensões da “Operação Placebo” da PF na sede do governo e na sua residência, se complicou bastante com a prisão do seu Secretário de Saúde, sob suspeita de corrupção, agravada com a descoberta de R$ 5 milhões, em dinheiro vivo, em sua casa.
É possível que um ex-juiz, eleito Governador, que se autoproclamou “presidenciável”, não tenha conhecimento dos contratos fraudulentos de R$128 milhões na saúde do RJ?
A extrema mídia na corrida presidencial, sem as saudosas verbas federais dos tempos idos, reage com todo o seu poderio ofensivo contra o Presidente, eleito democraticamente. É só ler o ultrajante título do artigo do colunista da Folha, publicado no dia 7 de junho: “POR QUE TORÇO PARA QUE O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO MORRA.” Ou camufla o seu ódio revanchista, reagindo com benevolência à “leviana” acusação de um togado do Supremo, sem “grandeza moral”, de que o “Exército está se associando a esse genocídio” na pandemia.
Só no Brasil, em plena Covid-19, a oposição, sem futuro, exalta a desunião, para voltar ao poder, acima de TODOS, saudosa da roubalheira e da impunidade da Velha República.
É muito triste a realidade, como lamentam os honrados visitantes do meu FACEBOOK.
Que Deus esteja acima de TUDO, protegendo o Brasil dos atos de desumanidade.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.