Em 31 de outubro de 2022, em tempos tempestivos de graves conflitos bélícos e de grandes incertezas sobre o futuro do mundo, o Brasil foi vitimado por resultados adversos aos anseios de ordem e progresso de uma nação com 220 milhões de habitantes.
O ano de 2023 deixou um acúmulo de notícias negativas sobre os perigosos rumos da gestão pública, o que tem gerado preocupações, noites de insônia e até transtornos depressivos diante da falta de perspectivas de um esperançoso futuro verde-amarelo.
É hora de dar um “basta!” para se poder dormir em paz e sonhar com um país abençoado.
É hora da mobilização dos brasileiros para que, juntos e pacificamente, se engajarem em reconstruir o nosso Brasil, que está andando de marcha à ré.
É hora da virada de um país, golpeado pela volta ao poder de um ex-atrás-das-grades, que nos governa por meio de uma nazista “Fábrica de mentiras”, convicto de quanto mais as repetir, mais elas enganam e acabam virando “verdades”.
É mentira, quando se enfatiza que a economia vai bem. A verdade é que o Setor público teve um déficit de R$ 249,1 bilhões, em 2023, o maior registrado, desde 2020.
Mente-se, ao se explicar, que se gastou 1 bilhão com as 24 luxuosas viagens ao exterior e suas volumosas comitivas porque eram necessárias para incrementar e fortalecer as relações internacionais e comerciais.
As verdades diplomáticas registram mais empréstimos aos muy amigos, Venezuela e Cuba, e ativações simpatizantes com ditadores e grupos extremistas.
Assim, é tudo mentira que a imagem do Brasil no exterior está fortalecida.
Basta lembrar as gafes e o repúdio internacional, causado pelo abominável improviso do Presidente de comparar “a ação de Israel em Gaza aos tempos da Alemanha hitleriana”.
São tantas as mentiras oficias que tiram o sono do brasileiro, como a garantia de que a unidade federal prisional de Mossoró é de segurança máxima. A escandalosa fuga de 2 chefões do Comando Vermelho da Penitenciária, levanta a suspeita de grave negligência cúmplice.
São 15 meses de desgoverno numa nação, que tem tudo para ser vitoriosa “entre os grandes”.
Que Deus proteja o Brasil das mentiras institucionais da “Fábrica”, imitando Hitler, ao dizer que: “Torne a mentira grande, simplifique-a, continue afirmando-a, e todos acreditarão nela”.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.