Em 2007, visitei com a minha mulher o imponente Castelo de Angers, na França, fonte da inspiração da Trilogia dos meus 3 três romances policiais de ação e suspense.
Caminhamos pela Promenade du Bout du Monde e atravessamos a ponte levadiça até à entrada do Castelo para visitação da magnífica Tapeçaria do Apocalipse.
Descemos as escadas escorregadias da Galeria e nos juntamos a um grupo de visitantes que ouviam uma guia comentando as exuberantes cenas da guerra do Bem contra o Mal e da derrota da Besta, segundo as visões do Apocalipse de São João, inspiradas por Jesus Cristo. Ouvimos emocionados suas palavras finais, apontando para a cena da celeste Nova Jerusalém com a vitória final de Cristo.
– “Eu sou Alfa e Ômega. O princípio e o fim, diz o Senhor Deus, que é, e que era, e que há de vir, o Todo Poderoso”.
Que Ele proteja a humanidade dos malefícios da pandemia e das crueldades dos homens.
Proteja o Brasil das adversidades e da nossa sórdida imprensa.
A começar pelo jornal líder paulista, que divulgou em editorial que “Torce para que Bolsonaro morra”. Aí de quem desejasse isso para o ex-presidiário Lula. O STF mandaria prendê-lo!
Nessas horas de perdas humanas e da ”Campanha pela Ética”, parte da imprensa escrita opta por instigar o ódio e se recusa a apoiar a união e a solidariedade dos brasileiros para superar a pandemia.
O vasto abandono dos seus leitores comprova a irreversível queda da sua credibilidade.
O mais vertiginoso retrocesso foi do O GLOBO, que já foi o mais respeitado jornal do Brasil na era de ouro do seu fundador Roberto Marinho e nos bons tempos do saudoso Editor-chefe Evandro Andrade com o seu consagrado jornalismo da verdade.
A devastação da Covid-19 não é a culpada pela destruição do império Globo, mas sim o fechamento das torneiras das milionárias verbas publicitárias oficiais dos últimos governos corruptos e a equivocada opção ideológica e moral do seu jornalismo mentiroso.
Se tornou um Partido de Oposição, bajulador da dividida esquerda e dos oportunistas em busca das mamatas prometidas com a volta do lulismo em plena campanha eleitoral. Pesquisas de vendas nas bancas de jornais e de ofertas por assinaturas confirmam que elas continuam despencando.
O Ministro Roberto Barroso do STF advertiu em entrevista publicada no matutino (30/05: “ Na Democracia só não cabem a não aceitação dos resultados legítimos das urnas”).
Como veículo de comunicação, prima em abusar da liberdade de expressão para falsear a verdade dos fatos e perseguir o Presidente da República, eleito democraticamente, denegrindo a sua imagem e o seu modo direto de dialogar com a população.
Na recente “ela”, a Revista de Domingo, dedicou a capa e 8 páginas da edição ao “Amor Sublime Amor”. Buscou entre anúncios de roupas caríssimas empolgar os leitores com a narrativa “do casal sensual, uma “modelo mulher trans e um homem trans” com fotos de página inteira para ilustrar “o romance, irradiando cumplicidade e amor”.
No desespero midiático procura atrair leitores e familiares que desprezam os valores tradicionais de uma boa educação, fundada em princípios morais e cristãos.
A reportagem “trans” coincide com a morte do Editor-chefe do jornal, enaltecido por ser um “defensor da imprensa fiscalizadora do poder público e preso 6 vezes” na Redentora.
Rezo pela saúde do Presidente eleito e por todos que torcem por um Brasil melhor.
Aos leitores interessados em conhecer mais sobre a monumental Tapeçaria do Apocalipse com suas arrebatadoras cenas bíblicas, em exposição na Galeria do Castelo de Angers, na França, recomendo a leitura do romance policial “A BESTA DOS MIL ANOS” com sua empolgante trama de suspense e ação na cidade de Angers e do Rio de Janeiro.
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Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.