“ – Alô, Alô ,Terezinha!”
“ – Quem não se comunica, se trumbica”.
Eram os bordões do velho guerreiro, que ganhou fama na década de 80, quando a Discoteca e a Buzina do Chacrinha alegravam as quartas-feiras e os domingos com sua irreverência e as constrangedoras buzinadas para que não ia para o trono.
Bons tempos, em que se buscava a diversão, os risos, a música e a descoberta de novos talentos.
De lá para cá, os meios de comunicação evoluíram com os milagrosos meios digitais e os noticiários on-line.
Somos bombardeados diariamente por informações as mais diversas, para nos influenciar.
Não está sendo fácil sobreviver à avalanche de informações com a preocupante variante da Covid, a Ômicron.
No mundo televisivo são tristes as notícias do “choro livre” de famosos artistas, de competentes profissionais, que estão sendo despedidos por força da “redução de gastos” no reino do entretenimento e da informação.
É trágico ver o império dos meios de comunicação ruir aos olhos da reprovação nacional.
Graças aos benefícios de uma ampla isenção na importação de modernos equipamentos de transmissão de imagens em cores e de milionárias verbas publicitárias de governos corruptos, a organização GLOBO se tornou o maior império jornalístico das Américas, um dos primeiros do mundo.
Suas novelas e seus elencos mereceram todos os aplausos e prêmios.
Era a considerada confiável voz do Brasil, aqui e mundo afora.
Bastou o atual governo cortar as milionárias verbas publicitárias e cobrar os bilhões devidos da “Vênus Platinada”, fundada por Roberto Marinho, para se transformar num Partido Político antigoverno e ver o seu lucro despencar de R$ 752,5 milhões para R$ 167,8 milhões.
Nunca antes se viu uma “concessionária de rádio e TV”, autorizada por tempo determinado, mover tão odiosa campanha contra um Presidente da República, eleito democraticamente.
Não é sem razão que as redes sociais a repudiam como a #Globolixo pelas suas matérias, sempre no vermelho do negativismo e da combatividade para atingir o Presidente e o seu governo, difundindo intrigas, falsas notícias e enganosa interpretação dos fatos.
É raríssima qualquer referência positiva ao Chefa da Nação e suas conquistas.
Quem ousa ler o 1º caderno de O GLOBO comprova a “cultura do ódio” nos noticiários e entende porque perdeu, da noite para o dia, os assinantes e a credibilidade.
Seus jornalistas e articulistas convidados para garantirem o espaço editorial na casa têm que obedecer à cartilha política e ideológica da metamorfose de O GLOBO num jornaleco panfletário.
Não existe jornalista dissidente: todos têm a missão jornalística de difundir o anti Bolsonaro, caso o contrário, recebem o bilhete azul.
Adeus à informação verdadeira: só se divulga em plena pandemia o maléfico, semeador da desesperança e da desarmonia institucional.
Em louvor ao seu passado de bons serviços à vitória da democracia verde-amarela, resta a esperança de O GLOBO voltar a ser o grande jornal patriótico dos tempos atrás.
Nem tudo está perdido…
Há de reencontrar na volta por cima o seu jornalismo padrão de qualidade, a sua outrora postura ética e o pleno emprego, contribuindo para o Brasil se engrandecer pela união e pela solidariedade humana, sem o estigma comunistoide.
É que quem não for patriota na reconstrução de um pais melhor, se trumbicará.
Que Deus proteja o Brasil dos antipatrióticos comunicadores.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.