A China comunista deve uma resposta ao mundo invadido pelo medo: por quê o Prefeito de Wuhan ocultou durante dois meses a calamidade do coronavírus.
“– As vidas das pessoas estão em primeiro lugar”. – enfatizou o Presidente Bolsonaro.
Para o Ministro da Saúde, Mandetta, a curva do COVID-19 será ascendente “em abril, maio e junho”. Atingirá “a estabilização, em agosto” e “a queda profunda, em setembro”.
A Portaria do Ministério da Saúde alertou as pessoas com mais de 60 anos de idade de só saírem de casa para “atividades estritamente necessárias”. Todos devem respeitar o #isolamento social e evitar o transporte coletivo, viagens e aglomerações.
Na 3ª guerra mundial contra o terrível inimigo invisível e letal, o governo federal arregaça as mangas para evitar o pânico e mobiliza todas as frentes de saúde, enquanto a ambição pelo poder mostra as suas garras num ano de eleições municipais.
O governador de São Paulo usa os palcos televisivos para se eximir do tardio decreto de calamidade pública. Vangloriou-se de “líder da luta contra o coronavírus”. Contou com o total apoio do governo federal. Sem ele, seria o colapso na saúde estadual.
Já o Prefeito de SP honrou a sua tradição de demagogo. Em plena crise, destinará R$ 103 milhões para “os artistas da cidade”.
Os esquerdistas agradecerão cantando.
O Governador Wilson Witzel do Estado do Rio de Janeiro, ainda “querendo ser presidente da República”, decretou o estado de calamidade pública no Estado do Rio, mas ocultou a grave crise ainda não solucionada do abastecimento de água da CEDAE.
O CORREIO DA MANHÃ, de volta com excelentes reportagens, denunciou que a crise da “água contaminada distribuída” é o resultado da incompetência da gestão política da estatal, que desmereceu o profissionalismo dos técnicos do controle da qualidade da água suprida.
O ex-juiz eleito editou um controverso decreto, que isolou a cidade do Rio de Janeiro. Proibiu os transportes de passageiros por meios terrestres e aéreos, nacionais e internacionais. Dispensou o aval das agências reguladoras federais e interrompeu o fornecimento de insumo para a indústria de oxigênio, produto fundamental para tratar os casos graves de Covid-19.
Se o Estado não garantir a água “limpa, sem cheiro” para a população e paralisar os transportes essenciais, a curva do coronavírus crescerá no Rio de Janeiro.
Enquanto se busca dar calma à população, a concessionária de radiodifusão TV Globo produz um seriado de ódio no Jornal Nacional. Leva ao ar ataques ao Presidente e imagens distorcidas do “panelaço” petista, incitando a desunião e o caos social na contramão da era do “coroavirus”.
O enfrentamento da crise, sem contaminações ideológicas, requer dar prioridade à missão de salvar vidas, “ficando em casa”, sob a proteção de Deus, e se cumprindo as recomendações médicas, até que a bendita “normalidade” volte.
Ganha destaque o dilema das consequências socioeconômicas: “Deixar milhões de pessoas por meses sem renda, sem emprego, confinadas em residências, pode ser pior que a própria doença”, como bem resumiu o empresário Abílio Diniz.
É hora de adotar soluções com “harmonia e tranquilidade” entre Governadores e o Planalto e privilegiar a cooperação entre os Três Poderes.
É hora de pacificar e unir esforços de TODOS em benefício do BRASIL.
Estamos TODOS no mesmo barco enfrentado o inimigo comum, o vírus e a TV Globo.
VAMOS SACUDIR A BANDEIRA BRANCA DA PAZ DENTRO DE CASA, NAS JANELAS, NAS RUAS, NAS REDES SOCIAIS E NO CORAÇÃO VERDE AMARELO.


Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.