16 de abril de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

A Terceira guerra mundial e a bem-vinda bandeira da paz


A China comunista deve uma resposta ao mundo invadido pelo medo: por quê o Prefeito de Wuhan ocultou durante dois meses a calamidade do coronavírus.
“– As vidas das pessoas estão em primeiro lugar”. – enfatizou o Presidente Bolsonaro.
Para o Ministro da Saúde, Mandetta, a curva do COVID-19 será ascendente “em abril, maio e junho”. Atingirá “a estabilização, em agosto” e “a queda profunda, em setembro”.
A Portaria do Ministério da Saúde alertou as pessoas com mais de 60 anos de idade de só saírem de casa para “atividades estritamente necessárias”. Todos devem respeitar o #isolamento social e evitar o transporte coletivo, viagens e aglomerações.
Na 3ª guerra mundial contra o terrível inimigo invisível e letal, o governo federal arregaça as mangas para evitar o pânico e mobiliza todas as frentes de saúde, enquanto a ambição pelo poder mostra as suas garras num ano de eleições municipais.
O governador de São Paulo usa os palcos televisivos para se eximir do tardio decreto de calamidade pública. Vangloriou-se de “líder da luta contra o coronavírus”. Contou com o total apoio do governo federal. Sem ele, seria o colapso na saúde estadual.
Já o Prefeito de SP honrou a sua tradição de demagogo. Em plena crise, destinará R$ 103 milhões para “os artistas da cidade”.
Os esquerdistas agradecerão cantando.
O Governador Wilson Witzel do Estado do Rio de Janeiro, ainda “querendo ser presidente da República”, decretou o estado de calamidade pública no Estado do Rio, mas ocultou a grave crise ainda não solucionada do abastecimento de água da CEDAE.
O CORREIO DA MANHÃ, de volta com excelentes reportagens, denunciou que a crise da “água contaminada distribuída” é o resultado da incompetência da gestão política da estatal, que desmereceu o profissionalismo dos técnicos do controle da qualidade da água suprida.
O ex-juiz eleito editou um controverso decreto, que isolou a cidade do Rio de Janeiro. Proibiu os transportes de passageiros por meios terrestres e aéreos, nacionais e internacionais. Dispensou o aval das agências reguladoras federais e interrompeu o fornecimento de insumo para a indústria de oxigênio, produto fundamental para tratar os casos graves de Covid-19.
Se o Estado não garantir a água “limpa, sem cheiro” para a população e paralisar os transportes essenciais, a curva do coronavírus crescerá no Rio de Janeiro.
Enquanto se busca dar calma à população, a concessionária de radiodifusão TV Globo produz um seriado de ódio no Jornal Nacional. Leva ao ar ataques ao Presidente e imagens distorcidas do “panelaço” petista, incitando a desunião e o caos social na contramão da era do “coroavirus”.
O enfrentamento da crise, sem contaminações ideológicas, requer dar prioridade à missão de salvar vidas, “ficando em casa”, sob a proteção de Deus, e se cumprindo as recomendações médicas, até que a bendita “normalidade” volte.
Ganha destaque o dilema das consequências socioeconômicas: “Deixar milhões de pessoas por meses sem renda, sem emprego, confinadas em residências, pode ser pior que a própria doença”, como bem resumiu o empresário Abílio Diniz.
É hora de adotar soluções com “harmonia e tranquilidade” entre Governadores e o Planalto e privilegiar a cooperação entre os Três Poderes.
É hora de pacificar e unir esforços de TODOS em benefício do BRASIL.
Estamos TODOS no mesmo barco enfrentado o inimigo comum, o vírus e a TV Globo.
VAMOS SACUDIR A BANDEIRA BRANCA DA PAZ DENTRO DE CASA, NAS JANELAS, NAS RUAS, NAS REDES SOCIAIS E NO CORAÇÃO VERDE AMARELO.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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