A Anvisa determinou as regras para a aprovação emergencial da vacina no Brasil. É um avanço para quem contava com os 60 dias anunciados por Pazuello.
Nenhuma marca de vacina se inscreveu para obter a licença emergencial. De todas, talvez a mais próxima é a Coronavac que já existe concretamente para ser aplicada.
As outras nem chegaram no Brasil, embora a da Oxford possa ser fabricada pela Fundação Oswaldo Cruz no início do ano.
A Coronavac ainda precisa informar seu nível de segurança e eficácia. Isto não é um grande problema pois o nível de eficácia mínimo aceito é de 50 por cento. Provavelmente será maior.
O governo começou com um discurso e foi cedendo aos poucos. Sentiu a pressão. Bolsonaro continua no ar. Disse que a pandemia estava no finalzinho, quando na verdade ela está de novo no auge, com os hospitais superlotados e todos com medo de adoecer e não ter como se tratar.
Pesquisadores e também deputados lançaram documentos hoje mencionando as causas dos incêndios no pantanal. Em ambos, três pontos se destacam: o climático, seca prolongada, a atividade dos fazendeiros e o descaso do governo.
Apesar de alguns aparentes avanços, Pazuello está se complicando mais e mostrando que não tem plano. Ao insinuar que poderia usar a vacina da Pfizer esqueceu de combinar com a empresa. Como resolver algo tão rapidamente, depois de tanto atraso?
Os deputados acham que a causa climática não é tão importante como o descaso do governo, um tema já internacional que mobiliza empresas, fundos de pensão e até governos.
O jogador Robinho foi condenado a nove anos de prisão, na Itália, por estupro coletivo. Não será preso se continuar no Brasil pois o país não extradita nem aceita o cumprimento da pena italiana em nosso território.
O Santos que pensava em contratá-lo deve ter percebido agora que a campanha negativa que tanto criticou acabou livrando o clube de uma fria.
Fonte: Blog do Gabeira