Hoje é o dia de interpretações do jantar de Rodrigo Maia com Paulo Guedes.
Lauro Jardim contou que serviram buchada de bode. Um bode na sala.
Os intérpretes desse encontro culinário afirmam que houve um acordo pelo teto de gastos.
Sinto que estamos sempre batendo na mesma tecla. Há algumas semanas, reuniram-se todos em Brasília, Bolsonaro à frente, para prometer fidelidade ao teto de gastos.
Passou a ser uma cerimônia frequente na qual se declara respeito ao teto de gastos.
Mas ninguém sabe de onde virá o dinheiro para a chamada Renda Social.
O senador que iria tirar o coelho da cartola, Marcio Bittar, disse que voltará na semana que vem. Ainda assim, é provável que não responda à pergunta chave: de onde virá o dinheiro.
Hoje aproveitei a onda de calor para falar do aquecimento global. A onda acontece mas o momento é de preocupação com as temperaturas cada vez mais elevadas.
Destaquei uma das consequências do aquecimento que mais temo no Brasil: a elevação do nível dos mares.
Quando deputado destinei dinheiro para pesquisar formas de defesa nas praias de Boa Viagem, Recife, Paulista e Jaboatão. Até que deu certo em Jaboatão e um candidato de lá pediu agora meu depoimento.
Repeti meus argumentos: escolhi Pernambuco porque o estado tem vínculos históricos com a Holanda. E a Holanda tem experiência e pode nos ajudar.
O calor chegou por aqui, pesado.
Trump não recua de sua negação da Covid19. Comparou-a de novo com uma gripe, contestando as medidas de isolamento. O Face Book indicou que era uma afirmação sem base científica.
Michele Obama fez um discurso mostrando que essa gripe de Trump já matou duas vezes mais americanos que nas guerras em que país se envolveu recentemente.
O coronavírus tornou-se o personagem central das eleições americanas. Pode derrotar Trump.
Fonte: Blog do Gabeira