E então, pressupomos coisas e as tornamos verdadeiras em nossa mente..
Quero falar do que antecede a ação.
Dos pensamentos, mecânicos, entranhados em nosso ser, que nos fazem justificar nossas atitudes.
Sim, porque se prestarmos atenção, vamos ver, que lá no fundo sempre há um pensamento, uma justificativa, que nos autoriza a agir como agimos.
Por exemplo: trabalho 36 horas seguidas e então penso que ao sair do trabalho, mereço muitas cervejas… ou ir à forra na comida ou outras coisas mais que todos nós sabemos quais são…
E os impulsos então de pressupor o que o outro fez ou deixou de fazer, e os seus motivos?
A impaciência para ouvir que nos faz deduzir absurdos.
Conseguimos apenas ouvir os pensamentos mecânicos que habitam nossas mentes e que podemos chamar de preconceitos…
Penso também que o antídoto do impulso pode ser a PACIÊNCIA.
Essa capacidade de silenciar nossos pensamentos e conseguir ouvir o que o outro tem a nos dizer.
De suportar a espera de sua vez no caixa do supermercado.
De serenar a mente e conseguir ouvir outro tipo de “PENSAR”.
Servir de anteparo às ondas e não deixar que elas te levem.
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Hoje quero falar sobre “impulso”
- Por bruno
- 12 de fevereiro de 2016
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