No caso da clonagem de indivíduos, os casais com possibilidade zero de ter filhos seriam os principais beneficiados: “Às vezes o casal não fica à vontade com a ideia da adoção e pode preferir criar uma pessoa que, se não se parece com os dois, pelo menos tem as características de um deles”, explica José Antônio Visintin.
Por outro lado, a chamada “clonagem terapêutica” – que produz células para reposição em órgãos doentes –, pode ser a chave para o tratamento de males como hepatite, diabetes, osteoporose e até o câncer e o Mal de Alzheimer.