6 de outubro de 2024
Adriano de Aquino Colunistas

Sinal dos tempos!

Foto: Google – Estado de Minas

‘Paciente’ intuitivo, iniciado nas lides sindicais, mistificado por oportunistas e ignorantes, debocha de um Doutor de reconhecido mérito por instituições nacionais e estrangeiras de saúde pública.
Insultos de desqualificados não merecem resposta.
Mas, Dr Teich achou importante responder por entender que a boçalidade do ‘paciente’- uma indireta juvenil ao governo- é grave ofensa pessoal.
Fez bem!
Respondeu mais à população que ao insulto de um desqualificado, deixando de lado firulas em defesa do governo que agora serve e abrindo algumas questões.
Depois de resumir seu currículo, disse ele: ” Eu nasci do serviço público e tudo que sou devo a ele. Eu tenho uma dívida com a sociedade que pagarei agora como Ministro da Saúde do Brasil.”
Slap!
A essa sutil resposta, as mentes mais atiladas complementam: todo cidadão brasileiro – independentemente das suas poses, extrema pobreza ou formação intelectual/profissional – é hoje o sacrificado devedor / fiador de uma dívida gigantesca, proveniente de um ‘legado’ marcado por 16 anos de governos corruptos e incompetentes.
O “paciente’ é o arauto da demência coletiva de que toda sociedade brasileira deve a ele.
Ele nada deve à Nação que, aliás, sustenta seu luxo de ex presidente/presidiário.
E mais, graças às investidas irresponsáveis do ‘paciente’ e sua malta de seguidores, empenhados em rachar a nação, se tornaram os principais protagonistas da eleição que convergiu o maior número de eleitores para um candidato que tinha como principal promessa de campanha embarreirar o continuísmo petista no poder.

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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