Nos anos 90, Toffoli foi reprovado em dois concursos para juiz. Paira, nos tribunais de primeira e segunda instância, a pergunta: com que autoridade intelectual esse sujeito questiona decisões de juízes concursados?
Ele não é o único ministro do STF que não tem pós-graduação. O decano Celso de Mello,por exemplo,é uma enciclopédia jurídica, mas, também não tem mestrado.
Entre 1995 e 2000, Toffoli foi assessor jurídico da liderança do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados.
Esse foi seu crachá para entrar na Suprema Corte.
Em breve, o coroinha ungido ministro, presidirá o Vaticano da justiça brasileira.
Como manda a doutrina do serviço judiciário, não foi por competência e mérito que ele chegou a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Da mesma forma, por ascensão funcional, ele alcançará a presidência do STF.
Peito estofado de pompa caricata, Toffoli realizou dois milagres. Com uma das mãos perdoou todos os crimes do Demóstenes Torres e liberou seu retorno para o covil do congresso.
Com a outra, concedeu bênção a Paulo Maluf.
O maior feito do coroinha Toffoli se registra no âmbito dos milagres.
Dois dias após ganhar a benção de Toffoli, Maluf subitamente melhorou e recebeu alta do hospital.
Ave!
Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial “Em Busca da Essência” Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.