30 de abril de 2024
Adriano de Aquino

Resenha da Semana

Pedagogia & Jurisprudência

Efeito Tiburi:

Foi detectado recentemente na região norte do país, um desdobramento em nível pedagógico do ‘ideário’ da militante progressista para a atividade social de assaltante/ladrão.

Autoridades locais confirmaram a notícia publicada na Gazeta do Povo: É fato! Um professor de escola secundária de Roraima afirmou, em plena sala de aula, que um assaltante tem o direito de roubar as pessoas porque está apenas “trabalhando”.

Um notável desdobramento já havia sido identificado pelo cidadão na decisão jurídica de última instância que liberou um famoso assaltante/ladrão, condenado em três instâncias, para concorrer e possivelmente exercer o mais alto cargo da República.

Hoje, no Estadão; ”Fux (presidente do STF) diz que a anulação dos processos da Lava Jato foi ‘formal’:”Ninguem pode esquecer que ocorreu corrupção no Brasil”.

Foto: Google Imagens – Agência Brasil – EBC

A que ponto chegamos!

Corrupção/crimes do colarinho branco, todo cidadão brasileiro tem plena, dolorosa, inesquecível e cotidiana lembrança.

Para o cidadão, o magistrado é que não pode esquecer uma justiça igual para todos.

Assim como também tem plena consciência de que o esquecimento jurídico “formal”(CEP/decurso de prazo), garantista. fluídico, informal, figurativo, abstrato/conceitual são fundamentos estéticos da ultrajante impunidade que assola a nação.

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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