Pedagogia & Jurisprudência
Efeito Tiburi:
Foi detectado recentemente na região norte do país, um desdobramento em nível pedagógico do ‘ideário’ da militante progressista para a atividade social de assaltante/ladrão.
Autoridades locais confirmaram a notícia publicada na Gazeta do Povo: É fato! Um professor de escola secundária de Roraima afirmou, em plena sala de aula, que um assaltante tem o direito de roubar as pessoas porque está apenas “trabalhando”.
Um notável desdobramento já havia sido identificado pelo cidadão na decisão jurídica de última instância que liberou um famoso assaltante/ladrão, condenado em três instâncias, para concorrer e possivelmente exercer o mais alto cargo da República.
Hoje, no Estadão; ”Fux (presidente do STF) diz que a anulação dos processos da Lava Jato foi ‘formal’:”Ninguem pode esquecer que ocorreu corrupção no Brasil”.
A que ponto chegamos!
Corrupção/crimes do colarinho branco, todo cidadão brasileiro tem plena, dolorosa, inesquecível e cotidiana lembrança.
Para o cidadão, o magistrado é que não pode esquecer uma justiça igual para todos.
Assim como também tem plena consciência de que o esquecimento jurídico “formal”(CEP/decurso de prazo), garantista. fluídico, informal, figurativo, abstrato/conceitual são fundamentos estéticos da ultrajante impunidade que assola a nação.
Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial “Em Busca da Essência” Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.