30 de abril de 2024
Adriano de Aquino

Paradoxo cibernético


Julian Assange, sete anos refugiado na embaixada do Equador em Londres, é acusado de várias invasões nos computadores das redes de inteligência norte americanas.
Se condenado nos EUA, de acordo com o Departamento de Justiça, pegaria pena máxima de cinco anos de prisão.
O ativismo de Assange disparou um alerta geral entre cidadãos do mundo inteiro sobre o rastreamento ilegal das redes de segurança norte americanas na vida das pessoas, empresas e governos.
Todavia, uma investigação da NPR e da FRONTLINE sobre o imbróglio envolvendo três administrações norte americanas sucessivas, que não conseguem estancar, impedir e punir ataques de ciber-hacking chineses que invadem empresas de tecnologia, roubam sistemas e disseminam práticas comerciais desleais originárias da China e que custam à economia americana mais de US $ 57 bilhões por ano, seguem seu curso criminoso.
Sabe por quê?
Um documentário da NPR ‘Trump’s Trade War’, programado para o dia 7 de maio na PBS, revela o porquê.
Em dezenas de entrevistas com representantes do governo e de negócios, autoridades envolvidas no comércio com a China, disseram que o hacking e o roubo são ‘segredo aberto’ por quase duas décadas e que as empresas norte-americanas não fazem barulho, nem tem interesse em pressionar por uma barreira de proteção eficaz e punições severas,porque tem muito dinheiro em jogo. (fonte Frontline)

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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