No último 02 de Setembro, tem início o “grand finale” farsa que coloca no banco de réus toda a Direita brasileira.
Porque é disso que se trata.
Não se trata de um mero julgamento de uma única figura, mas a condenação sumária de todos os milhões de brasileiros que possuem visão de mundo diversa daquela que hoje domina todo o “establishment” brasileiro: imprensa, universidades, juristas, classe artística, e até mesmo os militares, todos eles irmanados na abominável ideologia de esquerda que tanto mal já fez ao mundo, que tantas mortes causou no último século, e que dominou por completo a cultura do país.
Querem agora sua cabeça, sequestrando sua alma e sua liberdade.
Hoje não hesito em afirmar, de maneira categórica, que a esquerda é o Mal materializado na Terra, e me penitencio por dela ter feito parte um dia, sendo levada a dourar uma pílula podre.
Se não eles, ninguém, é o que dizem nas entrelinhas, e ai daqueles que se atrevem a se colocar contra os seus interesses oportunistas, maquiavélicos, criminosos, destrutivos.
São nomeados, automaticamente e de caso bem pensado, com palavras que os desmerecem e os colocam como os párias da Terra, criaturas destituídas de qualquer qualidade humana, sendo gradativamente desumanizados, e na sequência, criminalizados presos e exterminados.
É esse o processo ideológico que vivemos neste exato momento histórico.
A máquina do Estado, a pena do Judiciário e a conivência do comando do Legislativo são a tríade persecutória que tem como objetivo único a destruição completa daqueles que lhes parecem os leprosos da História.
Já vimos esse filme antes na antiga União Soviética, nos regimes totalitários do Leste Europeu, na Alemanha Oriental, na China de Mao, na Cuba de Fidel, na Venezuela de Chaves e de seu sucessor Maduro.
E agora parece ter chegado nossa vez, a sua vez.
Eles avançam com uma narrativa construída por eles, com os Poderes da República dominados por eles, assim como a mídia falada e escrita, as Universidades Federais e a cultura como um todo, tudo sequestrado e dominado por esses sociopatas com seguidores suficientes que os aplaudem e os chamam de heróis da Democracia.
Vejam só! Nomeiam-se, de maneira esquizofrênica, de defensores de uma liberdade que só pode existir se for aquela determinada e imposta por eles mesmos, sem qualquer atenção e respeito pelaslLeis contidas na Constituição Federal do país.
O julgamento que hoje se inicia, portanto, não é o julgamento de uma única pessoa, na figura de Bolsonaro, mas a sinalização para todo um espectro político que ela está criminalizada e condenada a apodrecer na cadeia e onde ousar levantar a cabeça e manifestar opinião e desejo de livre manifestação é garantia de perseguição política.
A vitória deles é a nossa derrota, o nosso silenciamento, o nosso desaparecimento de cena.
Hoje eles sorriem e comemoram. Venceram à base de narrativas e imposição de força.
Uma vitória de Pirro, frágil e indecorosa, em que uma ideologia de esquerda, que matou milhões por fome, tortura, censura e exílio em várias partes do mundo, reaparece mais uma vez, e agora se instala entre nós.
Mas ofereço aqui um conselho:
Não aceite esse julgamento como legal, mas como circo farsesco. Não recue, não se fragilize, não demonstre fraqueza diante do inimigo.
É tudo o que mais esperam de você.
No momento riem, debocham e comemoram, de maneira perversa.
Não deixe, portanto, que sapateiem sobre sua alma.
Entenda, de uma vez por todas, que se queres a liberdade, prepara-te para a guerra.
A hora é de cara feia e disposição para a luta.
E o último conselho:
Não faça concessões e selecione as amizades. O tempo de inocência terminou.
Com formação em Direito e Serviço Social, leitora compulsiva, com olhar atento para as grandes questões do mundo, dando sua contribuição através de textos publicados nas suas redes e sociais e na revista Stampa, entre outros veículos de comunicação.
