20 de abril de 2024
Colunistas Paulo Antonini

Vivemos num mundo cheio de controvérsias e incoerências

Formam guetos cada vez mais para segregar e dividir.

O que não era único, mas, singular, se transformou em trincheiras de luta de todos contra todos, cada qual, com a camisa de seu time, tal qual, torcidas organizadas. O mais maquiavélico é constarmos que essa é uma orquestração milimétrica e exaustivamente, ensaiada nos quatro cantos do mundo.

Essa semana que finda, pré segundo turno eleitoral, tivemos uma demonstração de um desses títeres guiando sua patota no mais indecoroso e estupido movimento nomeado de “Black Lives Matter” com muitas aspas.

Tomaram um fato, por si só, inconcebível, mas, passível de acontecer – uma briga entre seguranças e um meliante que acabara de cometer uma agressão a uma das caixas, que gritava por socorro.

Este, ao ser abordado, agrediu o segurança, como ja fizera inúmeras vezes em sua vida pregressa, com o agravante de ser contra mulheres, e, a confusão tomou proporções de uma tragédia.

A mídia e seus patrocinadores da discórdia social, logo, tomaram o imbróglio em nome de uma injúria racial, promoveram o ódio entre negros e brancos e, por fim, acenderam o pavio da bomba que acabara de fabricar.

Não, não foi um crime racial, foi um crime em nome da estupidez vinda de todos os envolvidos e dos patrocinadores dessa convulsão em que vivemos.

Se não tivéssemos uma justiça cega e inoperante, esse cara, agora, não estaria morto, estaria, sim, na cadeia. Com a ficha criminal que ele tinha, seria o caso de perguntar quem foi seu advogado, tal competência não pode passar sem louvor.

Por outro lado, se essas mocreias que se dizem feministas e feminazis, deveriam estar há tempos lutando pela prisão desse bandido, agora, mártir da sociedade que se importa com as vidas negras, desde, claro, se for conveniente a sua hipocrisia e narrativas.

Por último, mas não menos importante, nós, essa sociedade acéfala, acovardada, que não consegue somar 2+2, comprando, como sempre, gato por lebre.

Vivi décadas maravilhosas, arrisco a dizer, apesar de não ser, nem de perto ou seria de longe? a Rainha Elizabeth, diria que vivi as melhores décadas do século passado. Mas esse século 21, meu Deus, que merda de gerações formamos, essa, a verdadeira maldição, o fim do mundo.

Estamos num limiar perigosíssimo entre a civilização e a barbárie, travestida de Nova Ordem Mundial, onde, a única nova ordem é acabar com nossos valores, cultura e nos tornar escravos das migalhas que estarão dispostos a doar para nos manter vivos, enquanto os servirmos.

Sei que clamar aos idiotas e aos covardes, nada mudara. Mas, áavc que ainda não se deu conta do que está em jogo, reaja, saia desse lugar passivo. Pense nas gerações vindouras, nao como robozinhos dos Gates da vida, mas, como seres que pudemos ser, entre escolhas certas ou erradas, mas sob nosso arbítrio.

Pensam, que esses inocentes joguinhos virtuais, esses falsos blogueiros lideres em seguidores, toda essa cantilena de vidas negras, mulheres oprimidas, trabalhadores contra capital, ideologia de gênero e a aniquilação da figura do macho em nossa sociedade, são uma sequencia de fatos desconexos e casuais?

Acordem enquanto é tempo. Está tudo posto, conectado e em andamento, somente você poderá interromper essa corrente do mal que está prestes a nos acorrentar.

Vamos correr da guilhotina.

Liberdade, igualdade e fraternidade é uma mentira que inventaram para nos dominarem enquanto sonhamos.

Acordem!!!

Paulo Antonini

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

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