5 de dezembro de 2024
Colunistas Paulo Antonini

Rapidinho, tá? Racismo ou violência policial?

Google – DomTotal

O negro americano, Floyd(se) a Marielle ianque, tem uma ficha criminal maior que a do Marcola e Beira Mar, juntos. Não que isso justifique sua eliminação em praça pública, se bem, que, tampouco, podemos lamentar como se fora a morte de muitos outros que foram dizimados na plenitude de suas inocências e candura.
O dado a contrapor a mais essa narrativa da vitimização, é que na América, a população negra não passa de um pouco mais de uma dezena, ao passo, que, são responsáveis por mais de 50% dos assassinatos, só, contra negros. Não vou me espalhar mais nesses números porque esses dados, já são suficientes pra quem bate lé com cré e não cair no plano B, das esquerdas, via China e dos Globalistas. China e os Globalistas, em alguns momentos do caminho por eles traçados se alinham e falam a mesma linguagem, apesar que, em certo trecho do mapa, terão de medir forças ou reinventar um Yratado de Tordesilhas com novos meridianos.
O mundo já se deu conta da parte do Covid que é blefe, teatrinho maquiavélico pra enfraquecer a ascenção da direita e dos conservadores em vários cantos do planeta.
Com a abertura das economias e suas fronteiras e a revelação que os países que receitaram a quarentena em nome de proteger a sua vida, foram justamente, onde, mais pessoas adoeceram e sucumbiram ao vírus chinês e, mais ainda, com a inesperada descoberta que drogas baratíssimas davam conta desse mórbido plano, eles, os Reptilianos/ Draconianos, tiveram que ajustar as narrativas e retóricas.
Sabemos bem, como funciona no imaginário dessa turma um bode expiatório como elixir para expurgar o mal que exalam as axilas trumpianas e os orifícios bolsonaristas, segundo, suas sensíveis narinas.
A dois anos convivemos no almoço e no jantar com o cadáver da Marielle, incentivado pela tchurma descolada da juventude dourada de Ipanema e adjacências, os comunistas da PUC com iPhones e vacations em Disneyworld.
O fato é, que se foi armado ou coincidência, o joelho no pescoço do meliante, que o levou a dar baixa no seu CPF, esses ladinos destruidores da civilização cristã judaica, viram, aí, um novo discurso que somado a pandemia, convulsionaria, mais ainda, o planeta e, consequentemente, abriria mais espaço para sua subida ao pódio.
Deveras, que hoje, temos um mundo conectado por uma tecnologia que nos descortina o olhar embaçado por tanta cumplicidade entre o portal do inferno e a extrema mídia vendida.
Estão, numa outra ponta, tentando nos tirar essa ferramenta tecnológica como arma, através de uma censura explícita, aqui e acolá.
Não vamos cair nessa cilada, não há racismo nesse crime, há, sim, violência policial e, que não deixa de ser uma reação aos Loyds da vida, que matam muito mais brancos na América do que são mortos por eles.
Tanto lá quanto cá, estão desesperados com a possibilidade da reeleição de Trump como com a de Bolsonaro.
Nessa briga entre o bem e o mal, a luz vencerá e a bordo das naves pleidianas poderemos navegar em direção a paz, ao menos, por um tempo.

Paulo Antonini

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *