17 de abril de 2024
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A verdade do caso Rhuan

Imagem: Arquivo Google – Bhaz

Depois de ler tanta bobagem, vou dar a minha opinião sobre o caso Rhuan, ainda que ninguém tenha pedido. Mas vou dar assim mesmo.
Rhuan NÃO foi vítima de um crime por ideologia de gênero. Seu assassinato foi o ápice de um perverso, cruel e tirano processo de alienação parental: vingança da mãe contra o pai da criança. Vingança pelo fim do relacionamento ou para extrair vantagem financeira.
Vejo pipocando aqui e acolá posts reclamando da falta de repercussão do caso na grande imprensa. Sintomático. A grande imprensa, assim como o Poder Judiciário, via de regra se fazem de mortos para a maioria dos casos de alienação parental. O motivo é simples: geralmente o alineador é a mulher, a mãe. E mãe/mulher é intocável. O marketing da vitimização é implacável.
É só dar uma voltinha pelos grupos de alienação parental nas redes sociais para se sentir o tamanho do problema. Problema silencioso, cruel, que dilacera famílias inteiras ao longo de anos, produzindo adultos transtornados, desajustados e infelizes.
Para que se tenha uma ideia do tamanho da encrenca, em casos de disputa de guarda, 85% das denúncias das mães contra os pais são falsas. São dados colhidos por profissionais multidisciplinares: advogados, psicólogos, etc. Nada oficial porque não se tem dinheiro ou mão de obra para apurar.
Lembram do caso Bernardo? Alienação parental. A repercussão teve a ver, mais pela condição socioeconômica dos pais do que propriamente o fato em si, que acontece com mais frequência do que possa imaginar nossa vã insanidade.
Os motivos são basicamente dois: vingança pelo término do relacionamento, então a criança passa de filho à moeda de troca. Ou vantagens financeiras: pensões alimentícias estratosféricas, e por aí vai.
É mais fácil, rápido e indolor manter a guarda com uma mãe esquizofrênica, mentirosa e oportunista, do que apurar com detalhes acusações, a rotina das crianças e até a preferência dela. Covardia, omissão e coautoria do Estado personificado por juízes preguiçosos, barrigudos e incompetentes.
Conselhos Tutelares tocados por burocratas sem recursos e o amparo inestimável de uma lei falha e omissa: a Maria da Penha.

O Boletim

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