Depois de ler tanta bobagem, vou dar a minha opinião sobre o caso Rhuan, ainda que ninguém tenha pedido. Mas vou dar assim mesmo.
Rhuan NÃO foi vítima de um crime por ideologia de gênero. Seu assassinato foi o ápice de um perverso, cruel e tirano processo de alienação parental: vingança da mãe contra o pai da criança. Vingança pelo fim do relacionamento ou para extrair vantagem financeira.
Vejo pipocando aqui e acolá posts reclamando da falta de repercussão do caso na grande imprensa. Sintomático. A grande imprensa, assim como o Poder Judiciário, via de regra se fazem de mortos para a maioria dos casos de alienação parental. O motivo é simples: geralmente o alineador é a mulher, a mãe. E mãe/mulher é intocável. O marketing da vitimização é implacável.
É só dar uma voltinha pelos grupos de alienação parental nas redes sociais para se sentir o tamanho do problema. Problema silencioso, cruel, que dilacera famílias inteiras ao longo de anos, produzindo adultos transtornados, desajustados e infelizes.
Para que se tenha uma ideia do tamanho da encrenca, em casos de disputa de guarda, 85% das denúncias das mães contra os pais são falsas. São dados colhidos por profissionais multidisciplinares: advogados, psicólogos, etc. Nada oficial porque não se tem dinheiro ou mão de obra para apurar.
Lembram do caso Bernardo? Alienação parental. A repercussão teve a ver, mais pela condição socioeconômica dos pais do que propriamente o fato em si, que acontece com mais frequência do que possa imaginar nossa vã insanidade.
Os motivos são basicamente dois: vingança pelo término do relacionamento, então a criança passa de filho à moeda de troca. Ou vantagens financeiras: pensões alimentícias estratosféricas, e por aí vai.
É mais fácil, rápido e indolor manter a guarda com uma mãe esquizofrênica, mentirosa e oportunista, do que apurar com detalhes acusações, a rotina das crianças e até a preferência dela. Covardia, omissão e coautoria do Estado personificado por juízes preguiçosos, barrigudos e incompetentes.
Conselhos Tutelares tocados por burocratas sem recursos e o amparo inestimável de uma lei falha e omissa: a Maria da Penha.
Usamos cookies em nosso site para oferecer a você a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e visitas repetidas. Ao clicar em “Aceitar tudo”, você concorda com o uso de TODOS os cookies. No entanto, você pode visitar "Configurações de cookies" para fornecer um consentimento controlado.
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
Cookie
Duração
Descrição
cookielawinfo-checkbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checkbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.