Antes de qualquer coisa temos a vacina no consultório, uma nova vacina contra o herpes-zóster, doença que acomete principalmente idosos e imunocomprometidos, e provoca dores e lesões na pele.
A chamada Shingrix, da GSK, já estava aprovada no país desde 2021, mas não ficou à disposição antes por questões burocráticas.
Com duas doses, esse imunizante é voltado para pessoas com mais de 50 anos e imunossuprimidos, que antes não tinham uma opção contra essa infecção.
Os adultos estão expostos ao herpes-zóster, causado pela reativação do vírus varicela-zóster, o mesmo da catapora. Mas nenhuma das duas vacinas está disponível no SUS.
Outro ponto é que o novo imunizante tem uma maior eficácia, e que se mantém estável em todas as idades.
É uma vacina recombinante produzida a partir de proteína do vírus (não vivo) com um adjuvante.
Ela deve ser administrada em duas doses.
Eficácia: 97% em indivíduos com mais de 50 anos, e 91,3% nos maiores de 70.
Fontes: SBIm – Sociedade Brasileira de Imunizações