Maquiavel já dizia: “Aos amigos os favores, aos inimigos, a lei”.
Estamos migrando da fase “preocupante”, para a fase “alarme total”, como foi chamado o cercadinho criado para separar a casta que não se mistura ao povo.
O outro evento, em São Paulo, berço do metalúrgico que virou “presidengue”, deveria homenagear o trabalhador no seu dia, mas o que deu foram os minguados sindicalistas dos sacos murchos, mas dos balões inflados.
Será que os petistas do cercadinho tiveram ressaca do outro show e não puderam comparecer?
Ainda bem que a produtora garantiu o fiasco com R$250 mil da Rouanet, pois se o público tivesse que pagar, nem que fosse com um quilo de alimento, os famintos morreriam de fome.
Mal conseguem fazer fotos para as publicações nacionais e internacionais.
A empresa de pesquisa diz que foram centenas de milhares de pessoas presentes no evento chinfrim. O que me faz lembrar das pesquisas eleitorais que levaram um impostor, ex-presidiário, de volta ao poder.
O TSE já está dando aquela força para o Boulos. Fará tudo para que as maquininhas da maior cidade da América Latina, sejam mais “eficientes” no próximo pleito. Aliás, o TSE nem viu que o impostor praticou outro crime, fazendo a campanha antecipada do psolista. Mas esse Maquiavel é fodástico mesmo! Não dará nem uma “multinha” ao candidato.
O paulistano vai vendo tudo isso acontecer, como em 2020, só que desta vez o acordão entre partidos já está costurado.
E eu, cantando a bola há uns 6 meses, afirmo que terá segundo turno e Boulos vencerá com empate técnico, tal qual seu mentor político, em 2022.
Os anarquistas de Moema, os marginais da ZL, os sindicalistas do ABC e os crackeiros da Prestes, já preparam a festa, pois a “paz” voltará a reinar na terra da garoa.
Enquanto isso, o paulistano continuará comendo sua sagrada pizza do Bexiga, que, ainda, é a melhor do Brasil.
Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.