13 de outubro de 2024
Colunistas Junia Turra

Passando a limpo as mentiras

Trancinhas? Desde quando têm a ver com nazismo ou fascismo? Vamos dar uma revisada nas pautas?

Treta “Pumberg” encheu o nosso saco no Brasil com o devido atraso. Já está quase saindo de cena e o brasileiro se deu conta no melhor estilo corno manso: o último a saber.
A sueca começou a atazanar o planeta aos 8 mas só virou assunto no Brasil aos 16.

How daaare, you?!!
Não, a trancinha que ela usava não é típica de criancinha de esquerda, fascista ou nazista. Sabe a sobrancelha de ventríloquo que é regra no Brasil do século XXI? Modelo esquerdalha? Porque surgiu com força nos tempos da Dilma. A modinha “fim dos tempos”.
A Trancinha

Meninas usavam trancinha até os anos 60 e muito antes e muito depois e usam até hoje na Índia, na Europa, na Coreia do Sul, etc… porque o cabelo não cai no rosto e não atrapalha na escola e também não estraga tanto, arrebenta menos, fica menos exposto ao vento, essas coisas.
Vale lembrar que na época do nazismo, do fascismo, do comunismo, não tinha a Natura, o Boticário e esses milhares de produtos para lavar a juba.

A jogada da trancinha da Gretinha:
A trancinha na Gretinha foi usada para compor um personagem que atraísse as criancinhas suecas, da Escandinávia de toda a Europa e do planetinha, criando a associação com uma das personagens mais famosas do imaginário infantil que tem filmes no cinema, Cartoon, série em TV há mais de meio século.
A sueca Astrid Lindgren criou Pipi Langstrumpf…
Deu para entender?
Colocar as criancinhas para a pauta mentirosa da biodiversidade, a falácia do clima, emplacar veganismo e carro elétrico, garantir imigrantes, mão de obra barata e muito dinheiro aos globalistas, como a família dela.
E assim caem as mentirinhas via achômenos, falácias. As associações de quem não sabe nada, mas acha que sim. Irresponsáveis com pressa de escrever e causar!
Isso também é fake News SIM. Qual a diferença leva ao erro?
Cuidado: jornalista militante e representante de partido ou com viés de “assessor” não é jornalista. E muito menos é jornalista quem acha que sabe, mas sequer entende que é preciso consultar fontes, pesquisar antes de escrever. Não, não basta consultar o oráculo da ocasião.
Síndrome? Que síndrome?
Não, essa tosca sueca, de novo – vou repetir – não tem síndrome alguma. Mimada, riquinha, chatinha.

A família quer ficar rica?
A mãe é de família globalista miliardária e que tem até livros contando as “excentricidades do clã”.
O papai é amigão e funcionário de outro dono do mundo dono da empresa que mais polui via emissão de CO2 na Escandinávia.
Mais detalhes…
Como já escrevi também, Greta não frequenta a escola, e nem a irmã de 14 anos. Elas têm professores particulares, e ênfase para teatro, canto e dança. A irmã, por exemplo, já aparece em programas de TV cantando e se lança como a personagem feminazi da família. Isso!
Beata Thunberg é a Marilyn Monroe que vai cagar por aí e tentar causar a partir desse ano. Aguarde o espetáculo. A pré-estreia logo virá…
Enquanto isso, Gretinha é vista por aí com o amigo Di Caprio, que podia ser pai dela.

Conservado, mas passou dos 40.
E dizem as más línguas que eles se divertem muito mesmo. De jatinho particular pra lá e pra cá. Ambos têm.
Gente High é outro departamento.
O barco? Cadê o barco? E o carro elétrico?
How dare you?

Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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