Primeiro ato: O Procurador-geral William Barr ordenou o julgamento de todas as fraudes eleitorais nos Estados Unidos. As autoridades da Geórgia ficaram relutantes porque são milhões de votos a serem recontados manualmente em todo o Estado.
Donald Trump, por sua vez, manda o recado via Twitter: as coisas vão acontecer na semana que vem.
A grande Mídia declarou Biden presidente pela análise da AP (Associated Press). A agência de notícias declarou vencedor o candidato democrata dentro das estimativas eleitorais do sábado, 07 de Novembro e das previsões de agências como a RealClearPolitics.
Mas quatro dias depois o quadro mudou. Trump mandou recado pelo Twitter: ele descreve o negócio e os processos de gerenciamento em andamento. E as agências de notícias entram em pânico.
Azar de quem imaginou que Donald Trump ia aceitar as fraudes e a derrota. Os meios de comunicação europeus e americanos ficaram de cabelos em pé. Trump atrapalhou tudo.
A agência americana RealClearPolitics (RCP) em Chicago – uma das agências eleitorais mais citadas e influentes nos Estados Unidos retirou rapidamente a previsão de que Joe Biden ganharia 20 votos na Pensilvânia.
Em 48 horas a Associated Press e a RealClearPolitics reiniciaram a disputa e ainda consideraram a Pensilvânia um estado indeciso.
Isso tem enormes consequências e impacto em toda a dinâmica eleitoral e na expectativa de quem vai realmente ganhar estas eleições.
O jogo virou!
Joe Biden não é mais o presidente eleito, a agência eleitoral RCP reconsiderou e levou os votos eleitorais de Biden para a Pensilvânia no cálculo, então Biden não tem mais os 270 eleitores necessários para votar, mas apenas 259.
Foi acionada uma bomba-relógio: assim que os “resultados” das ações judiciais atuais e pressões do governo federal começarem a aumentar na próxima semana, haverá um massacre da mídia. Donald Trump usou a artilharia pesada em cima do Deep State.
Seguindo a ordem do Procurador-geral William Barr, todos os promotores nos 50 Estados dos EUA foram convocados para processar todas as fraudes e manipulações eleitorais que teriam uma base real e demonstrável.
Depois do programa de Lou Dobs, que escreveu que não importa em que estado você esteja, mas que este sistema eleitoral computadorizado é amplamente aberto para cometer fraude eleitoral, Donald Trump respondeu pelo Twitter: ”Isso é verdade e espere até ver o que está por vir!”
Este tweet ameaçador imediatamente provocou um rebuliço na liderança do Twitter e foi imediatamente acompanhado por um ponto de exclamação obrigatório de que as “alegações de fraude eleitoral eram controversas”.
E o CEO do Twitter, Jack Dorsey que já havia censurado e derrubado qualquer informação referente ao laptop de Hunter Biden, colocou a censura em alerta máximo para tentar segurar Trump.
Autoridades da Geórgia anunciaram que, após cuidadosa consideração da situação, haverá um recálculo manual e inspeção visual e verificação da validade dos votos lançados em todo o estado.
Todas as cédulas serão verificadas manualmente e visualmente. Marcas d’água serão verificadas, bancos de dados populacionais serão verificados, assinaturas contra padrões de banco de dados serão verificados.
Veja o vídeo:
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“Nós vamos achar aqui que pessoas votaram ilegalmente, isso vai acontecer, haverá eleitores que votaram mais de uma vez… isso será encontrado” – Georgia Oficial.
Vale lembrar que em 2000, na disputa entre George W. Bush e Al Gore, a recontagem foi apenas em alguns distritos na Flórida. Agora a recontagem na Geórgia, por exemplo, é de milhões de votos.
Nunca aconteceu isso na História do país. Ainda mais fazendo a recontagem manual dos votos num estado populoso como a Geórgia.
E quem vai supervisionar é o FBI, para identificar todas as cédulas ilegais e garantir a validade dos votos. Donald Trump escreve no Twitter exatamente o que vai acontecer e ele sabe os passos seguintes e o resultado das apurações.
Não há dúvida de que a liderança do Estado da Geórgia está preocupada. Qualquer deslize encontrado e a culpa será dela.
A Geórgia será recalculada e supervisionada pelo FBI para se ter certeza de que todas as cédulas ilegais serão encontradas, todas serão identificadas.
A saia justa vai ficar para os Chefes de Estado que parabenizaram um candidato como se presidente fosse, sem considerar os trâmites do processo eleitoral americano. Entre eles os líderes da Irlanda, Canadá, Alemanha, Franca, Republica Tcheca, Turquia, Arábia Saudita, Coreia do Sul, Japão, Austrália.
E se Trump for nomeado presidente em 20 de janeiro para outro mandato, isso pode pesar negativamente.
Do contrário, Biden e a turma dele vão enfrentar o líder russo Vladimir Putin, os Chefes de Estado do Leste Europeu, a Coreia do Norte e também a China, tem o acerto de contas com a ala do governo chinês que já pagou adiantado para ele cumprir a “agenda” e do outro os opositores dessa ala que estão furiosos com a negociação.
Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.