A novela Roque Santeiro atingiu os incríveis 74% de audiência, em 1985. Mais de 60 milhões de telespectadores. A TV Globo era um “padrão de qualidade”. Diferente da atual rede, em vertiginosa queda de audiência.
– Tô certo ou tô errado?
A “Viúva Porcina” interpretada pela atriz Regina Duarte respondia para delírio dos fãs, que a tinham agraciado com o titulo de “Namoradinha do Brasil” na telenovela Minha Doce Namorada, em 1971. Não parou de brilhar com sucesso em novelas, cinema e teatro.
Após a fulminante demissão do Secretário de Cultura, o Presidente convidou a vitoriosa atriz para ocupar o cargo. Sempre foi bolsonarista. Sempre representou com dignidade e representatividade a classe artística. A convidada deu o seu recado: “Vou, como sempre tenho feito, dar o meu melhor pela causa da nossa cultura”.
– Tá certo, Capitão!
Segundo a definição da UNESCO: “A cultura, em seu sentido mais amplo, é considerada o conjunto de traços distintivos, espirituais e materiais, intelectuais e emocionais, que caracterizam uma sociedade ou um grupo social”.
O incentivo governamental, ou seja, “o dinheiro dado pelo governo a artistas e projetos culturais”, por décadas, esteve sob direção do “grupo progressista” do Partido das Trevas, vulgo PT. Para se perpetuar no poder, o antigo Ministério da Cultura dispunha de um vantajoso orçamento, de modo a manipular o “conjunto” cultural e oferecer empregos, benesses e recursos aos “cumpanheiros”.
– Tô certo ou tô errado?
A “Viúva Porcina” interpretada pela atriz Regina Duarte respondia para delírio dos fãs, que a tinham agraciado com o titulo de “Namoradinha do Brasil” na telenovela Minha Doce Namorada, em 1971. Não parou de brilhar com sucesso em novelas, cinema e teatro.
Após a fulminante demissão do Secretário de Cultura, o Presidente convidou a vitoriosa atriz para ocupar o cargo. Sempre foi bolsonarista. Sempre representou com dignidade e representatividade a classe artística. A convidada deu o seu recado: “Vou, como sempre tenho feito, dar o meu melhor pela causa da nossa cultura”.
– Tá certo, Capitão!
Segundo a definição da UNESCO: “A cultura, em seu sentido mais amplo, é considerada o conjunto de traços distintivos, espirituais e materiais, intelectuais e emocionais, que caracterizam uma sociedade ou um grupo social”.
O incentivo governamental, ou seja, “o dinheiro dado pelo governo a artistas e projetos culturais”, por décadas, esteve sob direção do “grupo progressista” do Partido das Trevas, vulgo PT. Para se perpetuar no poder, o antigo Ministério da Cultura dispunha de um vantajoso orçamento, de modo a manipular o “conjunto” cultural e oferecer empregos, benesses e recursos aos “cumpanheiros”.
A má aplicação da Lei Rouanet nos 16 anos de lulismo consagrou o prestigioso instrumento como fundamental para a ascensão e o favorecimento da esquerda, que derrotada nas eleições de 2018, conspira contra o governo, saudosa das mamatas perdidas com a politização do fomento à cultura nacional.
O testemunho de Cristovam Buarque, ex-ministro de Educação de Lula, merece o respeito e a admiração dos brasileiros.
Antes do “”noivado” de Regina Duarte para assumir a Secretaria da Cultura, O GLOBO (19/01) publicou o desabafo do ex-senador: “Nós, como bloco, toleramos a corrupção” Recordou que foi um” erro grave” o PT cair na corrupção. E ressalvou publicamente: “Quando digo nós, não digo todos. Eu não caí”.
A nova Secretária da Cultura não “cairá”.
A nova Secretária da Cultura não “cairá”.
É a esperança de um vitorioso enfrentamento contra o ativismo político das ratazanas, escondidas nos escaninhos da burocracia e nas trevas da ideologização cultural…
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.