7 de setembro de 2024
Sylvia Belinky

Ensinos diferentes, resultados diferentes!

Sou pela alfabetização das pessoas, ou seja, que mais do que ler elas entendam o que estão escrevendo não sejam analfabetas funcionais como é o usual atualmente…

Desde que instituíram chamar os professores de “tios” e “tias” – e esta asneira foi criada ainda nos anos 80 – que eu resolvi que meu filho seria alfabetizado numa escola onde os professores ainda fossem “senhor”, “senhora”: eles não são da família e estão lá para ensinar e serem respeitados, mantidos a devida distância e o devido respeito!

Meu filho foi para uma escola inglesa e eu não me arrependo nem um segundo disso!

Como qualquer escola ali também tinha defeitos, mas os professores sabiam o que estavam ensinando e os pais sabiam que os filhos estavam aprendendo…

Muito diferente de hoje, em que os próprios professores sabem pouco e têm medo dos alunos, normalmente apoiados por seus pais – que foram criados nessas escolas em que os professores eram “tios” e “tias” – que também aprenderam pouco, portanto têm pouco a passar para frente…

Respeito é bom eu gosto e acho extremamente necessário – saber se comportar nas várias circunstâncias que a vida nos apresenta é fundamental para uma boa convivência.

…e, infelizmente, por absoluta falta de respeito pelos outros e consequentemente por si mesmo, a humanidade não tem nem ideia do que seja uma “boa convivência”!

Para colocar o meu ponto de vista, não preciso, necessariamente, erguer a voz, sair aos socos e ser desagradável!

A civilidade, se é ensinada pode e deve ser passada para os filhos, para que aprendam a respeitar o espaço do próximo, sabendo que a própria liberdade vai até onde começa a liberdade do outro ou, como dizia sabiamente meu pai, “o fato do outro zurrar não me autoriza a dar coices”!

Sylvia Marcia Belinky

Tradutora do inglês, do francês (juramentada), do italiano e do espanhol. Pelas origens, deveria ser também do russo e do alemão. Sou conciliadora no fórum de Pinheiros há mais de 12 anos e ajudo as pessoas a "falarem a mesma língua", traduzindo o que querem dizer: estranhamente, depois de se separarem ou brigarem, deixam de falar o mesmo idioma... Adoro essa atividade, que me transformou em uma pessoa muito melhor! Curto muito escrever: acho que isso é herança familiar... De resto, para mim, as pessoas sempre valem a pena - só não tenho a menor contemplação com a burrice!

Tradutora do inglês, do francês (juramentada), do italiano e do espanhol. Pelas origens, deveria ser também do russo e do alemão. Sou conciliadora no fórum de Pinheiros há mais de 12 anos e ajudo as pessoas a "falarem a mesma língua", traduzindo o que querem dizer: estranhamente, depois de se separarem ou brigarem, deixam de falar o mesmo idioma... Adoro essa atividade, que me transformou em uma pessoa muito melhor! Curto muito escrever: acho que isso é herança familiar... De resto, para mim, as pessoas sempre valem a pena - só não tenho a menor contemplação com a burrice!

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