É deliberado. A imprensa virou um instrumento de propaganda globalistas.
Nos áureos tempos em que jornalistas tinham autoestima e não se vendiam por um punhado de “palestras”, um erro era considerado “barriga” e acarretava demissão sumária.
Credibilidade era o que havia de mais importante. Credibilidade vendia.
O prestígio de um veículo de comunicação era fundamental para seu sucesso, e nesse caso a veracidade dos fatos formava opinião.
Hoje você lê uma notícia, desconfia e vai procurar a informação correta nas redes sociais. Por isso publicam a mentira e censuram a verdade.
O povo não pode saber o que está acontecendo no mundo.
A guerra já começou há tempos.
Conseguiram decretar um estado de sítio global, em nome de um vírus que, mesmo no seu auge, sempre matou menos do que a fome. Mas acabar com a fome não dá lucros bilionários para a Big Pharma.
Para isso, nada melhor do que vender vacinas experimentais e torná-las obrigatória.
Imunizantes imunizam; o que reduz sintomas de uma doença chama-se remédio. Pour l’amour du ciel.
Li recentemente alguém comentar: “Tomei TRÊS doses da vacina e posso afirmar que funciona!!!
Peguei Covid, fiquei mal, mas não morri.”
Foi aplaudida pelos amigos.
Jornalista, fotógrafa e tradutora.