Quase uma década depois, o fundo partidário teve excelentes reajustes.
O teatro do “bem x o mal” foi alavancado para a polarização e desvio de rota. Vão mudando o capitão do time e a equipe em campo.
E, enquanto as torcidas brigam, nos bastidores, o campeonato já foi decidido.
Ganham os patrocinadores e os que organizam todo o espetáculo, desde o campeonato dos sub até o nacional e a “seleção”.
Ah, o juiz…
Aquele juiz Moro, que virou político e hoje é ex-político e ex-juiz, tinha várias casas próprias mas recebia auxílio moradia…
É assim que este tipo de pessoa, que representa o povo, paga a conta?
Bolsonaro comia sanduíche na rua nos States e na Europa, mas a verba destinada ao conjunto da obra, se ele usar ou não, não volta aos cofres públicos.
Isso não contam ao público pagante. Convênio saúde, tanto para a Tábata quanto para o Nicolas Ferreira e seus familiares…
Enquanto isso, o povo…
Peraí!
Tem mais… Tem auxílio educação para os filhinhos deles, e eles ficam posando de superstars, mostrando as famílias em fotos lindas. Tudo pago por nós. Os assessores deles, com a vida ganha. Nesse quesito nunca haverá discórdia entre eles.
E é bom lembrar…
Em nenhum dos governos, a extração mineral parou ou diminuiu e muito menos os “agrados”…
E tivemos implementações na infraestrutura para o transporte de madeira, e muitos etceteras. Foram realizadas inúmeras obras para o bom negócio dos investidores.
O brasileiro tem a síndrome do espelhinho.
Se vende por muito pouco. Desde sempre.
E o povo sonha em ser um dos que estão na ponta do iceberg, ao invés de derreter tudo e acabar com a festa alheia às nossas custas.
Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.