25 de abril de 2024
Junia Turra

Mulheres não são objetos de consumo


O vídeo faz parte do Movimento criado por jovens alemães (alemães louros, negros, amarelos, islâmicos, hindus, judeus, católicos, protestantes, ateus, homossexuais e heterossexuais) com números, relatos e dados dos abusos e da violência praticados pelos asilados de Merkel: não são refugiados de guerra. Marroquinos, argelinos, paquistaneses, afegãos, com idade entre 20 e 35 anos, homens, sustentados com casa, comida e todos os benefícios gratuitamente.
A violência contra as mulheres, estupros, agressões, furtos , nunca atingiram números tão altos, mas a lei que entrou em vigor no inicio do ano, criada pelo ministro do interior de Merkel, determina a censura na internet, com foco no YouTube e principais redes sociais, também na TV, rádio e mídia impressa: nada pode ser dito contra o projeto de Merkel, nada pode ser escrito contra asilados, islâmicos e contra a esquerda: só existe liberdade de opinião quando é a opinião deles.
Uma pesquisa recente mostrou que apenas a elite política e grupos isolados na Europa querem esta política. Este vídeo, por exemplo, já repassamos e recolocamos várias vezes. E vamos continuar fazendo isto. Fascistas, ditadores, nazistas: são eles!
Não podemos retroceder no que conquistamos. Mulheres não são objetos de consumo, a ótica islâmica não será imposta à Europa. Não precisamos de violência e ódio. We want to keep our identity and freedom! (queremos manter a nossa identidade e liberdade) Danke! Thank you! Obrigada

Ditadura sim! Mas os jovens estão se movimentando e repetem os vídeos que são tirados. A polícia criou programas com a informação de números da violência nos países de língua alemã e vão atualizando. Tiraram a página do ar e as pessoas vão criando outras para informar. Ao contrário do Brasil: a internet usada para mudar o que ninguém quer! Ninguém de bem.
Não são ingênuos. E não há conflito de cultura: há um massacre proposital. Merkel deu um golpe e surpreendeu a todos – ela dentro de um partido de centro, mas com o programa da extrema esquerda.
A própria esquerda tradicional e os demais partidos não concordaram e ela está chanceler, não é mais oficialmente, mas barganha com o alcoólatra corrupto do SPD que foi o residente da união europeia. Merkel pagou gregos e italianos para deixar passarem todos. E está molhando com milhões de euros as mãos do Macron para a França pressionar a Inglaterra.
Outra coisa: turcos, árabes, africanos, russos e latinos, residentes há décadas na Europa, é que são os principais lesados com estes fdp que Merkel está enfiando na Europa.
Um movimento com o símbolo de Esparta (lembrem-se da História) toma corpo na maioria dos países europeus pelos jovens: o chanceler de 31 anos austríaco já disse à Merkel em Berlin: saia da política, você já provocou o caos desnecessário, mas temos aqui gente de todo o mundo: negros, latinos, eslavos e todos vivem integrados. Os que você trouxe vivem às nossas custas para nos destruir. Não adianta tentar dizer que nós somos nazistas ou fascistas: você é ditadora! E, em tom suave, ao pé do ouvido. Elegantemente. E o que saiu na mídia: “A experiente Merkel orienta o inseguro jovem chanceler austríaco”.

Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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