E, desde já, se alinha entre os grandes discursos do nosso tempo.
Altivo, porém não arrogante.
Humilde, sem ser subserviente.
Sereno, mas alerta.
Bolsonaro foi preciso e incisivo.
Sem medo, sem meias-palavras, sem tergiversar, contra aqueles que são os grandes adversários do nosso tempo – no Brasil e no mundo.
O ecoterrorismo.
O politicamente correto.
A caçada sem tréguas da qual são vítimas os cristãos espalhados pelo mundo.
A violência que dizima os brasileiros.
E a mãe e o pai de tudo isso: o socialismo.
Ao contrário dos discursos chapa-branca e café com leite característicos da O.N.U., feitos sob medida por e para ditaduras e seus seguidores, a fala de Bolsonaro marca posição.
Marca território.
E marca uma época.
Onde talvez o lado bom da Força esteja começando a reconquistar um pouco do terreno perdido.
Você pode ser oposição ou apoiar o governo.
Mas precisa reconhecer.
O discurso já nasce histórico.
Porque, a partir de sua fala grave na O.N.U., Bolsonaro deixa de ser só mais um presidente.
E apresenta-se ao mundo com o porte de um ESTADISTA.


Professor e historiador como profissão – mas um cara que escreve com (o) paixão.