A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que a pandemia pode estar com seus dias contados, dois anos depois do aparecimento da Covid-19.
“É plausível que… quando a onda Ômicron diminuir, haver por algumas semanas e alguns meses uma imunidade geral, seja por causa da vacina ou porque as pessoas ficarão imunes à infecção” – disse o diretor da OMS na Europa, Hans Kluge.
Na Bíblia a palavra “esperança” consagra esse sentido de confiança, direcionada a Deus.
Temos essa esperança como âncora da alma, firme e segura (Versículo Hebreus 6:19-20) no futuro da humanidade e do Brasil.
Neste ano eleitoral, até final de março, pré-candidatos, dirigentes partidários e parlamentares se dedicam à escolha das candidaturas presidenciais.
No vale-tudo da movimentação nos bastidores, busca-se consolidar aquelas que largaram na frente e torpedear os intrometidos pré-candidatos, sem chances de ganhar.
O passo inicial da maquiavélica conspiração foi dado quando indignos guardiões da Constituição soltaram o ex-presidiário-ex-Presidente Lula e o tornaram presidenciável.
Subsequentes secretas e vergonhosas negociações partidárias, traduzidas em conteúdos de marketing político, fizeram com que o ex-presidiário fosse o bem-amado da mídia do ódio e das pesquisas pré-fabricadas, que o apontam como o líder anti-Bolsonaro do planeta.
Tem hoje o apoio do cacique do ex-PSDB, Geraldo Alckmin, empresário “reacionário”, que no passado recente foi um aguerrido adversário do ex-sindicalista.
Apoiou o impeachment de Dilma Rousseff, e agora, na hipocrisia da ambição do poder, confessa “não ter diferenças intransponíveis com Lula e ficou “’honrado” com sugestão para ser vice.
Lula repreendeu e enquadrou os rebeldes do PT, fiéis aos ideais da estrela na bandeira vermelha e que ainda se opõem à “chapa conservadora” com Alckmin.
“Advertiu” que “não tolera a indisciplina” e todos devem seguir a “posição partidária” já tomada pelo Chefe de que “não terei nenhum problema com a chapa com o Alckmin para ganhar as eleições e governar”, arruinando o país e desviando verbas públicas para Venezuela, Cuba e outras amadas ditaduras.
A odiosa mídia festeja a nefasta volta da corruptolândia petista, estruturalmente destinada a lhe conceder patrocínios publicitárias e dar proteção à impunidade.
Nesse salve-se quem puder da corrida eleitoral, o maior destaque do jornalismo antidemocrático cabe ao falido império GLOBO.
Seus redatores, jornalistas e editorialistas têm o dever de casa de perseguir e difamar o Presidente da República, eleito democraticamente.
Os artigos de professores, cientistas e jornalistas desacreditados, que mofam nos corredores do esquecimento, ganham espaço e até manchetes no jornal em queda livre. Um deles, convocado, na ânsia de aparecer, elegeu a candidatura Lula como “um avanço civilizatório”.
Merece uma leitura obrigatória a “Opinião” do jornal Estado de São Paulo, que em seu Editorial de 23 de janeiro estampou a manchete: “O MAL QUE LULA FAZ À DEMOCRACIA”.
No seu contundente texto alerta patrioticamente que “parte do eleitorado está esquecendo de quem era Lula” e relembra a nociva “passagem do PT pelo poder”.
Júlio Mesquita, o saudoso fundador do grande jornal, tem do que se orgulhar do Estadão.
Que a esperança, como “a âncora da alma, firme e segura”, protegida por Deus, nos guie para reeleger o Nosso Presidente, Jair Bolsonaro.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.