26 de abril de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

Ter esperança como âncora da vida

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que a pandemia pode estar com seus dias contados, dois anos depois do aparecimento da Covid-19.

“É plausível que… quando a onda Ômicron diminuir, haver por algumas semanas e alguns meses uma imunidade geral, seja por causa da vacina ou porque as pessoas ficarão imunes à infecção” – disse o diretor da OMS na Europa, Hans Kluge.

Na Bíblia a palavra “esperança” consagra esse sentido de confiança, direcionada a Deus.

Temos essa esperança como âncora da alma, firme e segura (Versículo Hebreus 6:19-20) no futuro da humanidade e do Brasil.

Neste ano eleitoral, até final de março, pré-candidatos, dirigentes partidários e parlamentares se dedicam à escolha das candidaturas presidenciais.

No vale-tudo da movimentação nos bastidores, busca-se consolidar aquelas que largaram na frente e torpedear os intrometidos pré-candidatos, sem chances de ganhar.

O passo inicial da maquiavélica conspiração foi dado quando indignos guardiões da Constituição soltaram o ex-presidiário-ex-Presidente Lula e o tornaram presidenciável.

Subsequentes secretas e vergonhosas negociações partidárias, traduzidas em conteúdos de marketing político, fizeram com que o ex-presidiário fosse o bem-amado da mídia do ódio e das pesquisas pré-fabricadas, que o apontam como o líder anti-Bolsonaro do planeta.

Tem hoje o apoio do cacique do ex-PSDB, Geraldo Alckmin, empresário “reacionário”, que no passado recente foi um aguerrido adversário do ex-sindicalista.

Apoiou o impeachment de Dilma Rousseff, e agora, na hipocrisia da ambição do poder, confessa “não ter diferenças intransponíveis com Lula e ficou “’honrado” com sugestão para ser vice.

Lula repreendeu e enquadrou os rebeldes do PT, fiéis aos ideais da estrela na bandeira vermelha e que ainda se opõem à “chapa conservadora” com Alckmin.

“Advertiu” que “não tolera a indisciplina” e todos devem seguir a “posição partidária” já tomada pelo Chefe de que “não terei nenhum problema com a chapa com o Alckmin para ganhar as eleições e governar”, arruinando o país e desviando verbas públicas para Venezuela, Cuba e outras amadas ditaduras.

A odiosa mídia festeja a nefasta volta da corruptolândia petista, estruturalmente destinada a lhe conceder patrocínios publicitárias e dar proteção à impunidade.

Nesse salve-se quem puder da corrida eleitoral, o maior destaque do jornalismo antidemocrático cabe ao falido império GLOBO.

Seus redatores, jornalistas e editorialistas têm o dever de casa de perseguir e difamar o Presidente da República, eleito democraticamente.

Os artigos de professores, cientistas e jornalistas desacreditados, que mofam nos corredores do esquecimento, ganham espaço e até manchetes no jornal em queda livre. Um deles, convocado, na ânsia de aparecer, elegeu a candidatura Lula como “um avanço civilizatório”.

Merece uma leitura obrigatória a “Opinião” do jornal Estado de São Paulo, que em seu Editorial de 23 de janeiro estampou a manchete: “O MAL QUE LULA FAZ À DEMOCRACIA”.

No seu contundente texto alerta patrioticamente que “parte do eleitorado está esquecendo de quem era Lula” e relembra a nociva “passagem do PT pelo poder”.

Júlio Mesquita, o saudoso fundador do grande jornal, tem do que se orgulhar do Estadão.

Que a esperança, como “a âncora da alma, firme e segura”, protegida por Deus, nos guie para reeleger o Nosso Presidente, Jair Bolsonaro.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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