O 7 de setembro de 2022 adquiriu uma extraordinária dimensão histórica, épica, por reunir pela confiança, fraternidade e patriotismo gigantescas multidões em todas as capitais do país.
Brasileiros comemoraram festivos e ordeiros, num mar de bandeiras e camisetas verdes amarelas, o bicentenário da Independência.
Festejaram a vitoriosa vacinação nacional e os alvissareiros avanços socioeconômicos num ano eleitoral que atesta o vigor da democracia, esperançosa de um futuro radioso de ordem e progresso.
Viva a Nossa Pátria Amada!
Nosso futuro está em nossas mãos: escolher pelo voto o melhor condutor do destino da nação.
Cabe-nos eleger no sagrado dia 3 de outubro o Presidente da República.
É nosso dever democrático derrotar, nas urnas, o ex-presidiário, solto e divinizado, candidato presidencial por falsas pesquisas eleitoreiras, desmemoriadas dos desastrosos 17 anos de governos petistas com as roubalheiras do Mensalão e do Petrolão, de triste memória.
Chegou a hora do “BASTA!” à ditadura judiciária, liderada pelo tenebroso togado do STF, que se dedica a intervenções de ranço político, vedadas pela Constituição.
Uma gravíssima violação antidemocrática tramitou em Brasília, quando o famigerado togado, empossado às vésperas do 7 de setembro, na Presidência do TSE, autorizou, à revelia da Procuradoria-Geral da República, uma ilegal operação da Polícia Federal contra 8 empresários bolsonaristas, sob acusações de condenatórias mensagens pessoais num aplicativo sobre um imaginoso golpismo “contra a volta ao poder do ex-presidiário Lula”.
Baseado numa forjada “presença de fortes indícios e significativas provas” ordenou uma ilegal busca e apreensão nos endereços residenciais e comerciais dos empresários, além da apreensão de celulares e quebra do sigilo bancário e o congelamento das suas contas.
O repúdio público à aterrorizante arbitrariedade repercutiu imediatamente nas redes sociais.
Ficou comprovado que o policialesco Supremo Togado atendeu a um pedido do seriado de faniquitos ofícios do Senador Randolfe, que se gaba de ser o maior opositor do Presidente.
Comprovado que o surto ditatorial investigativo do Togado não tinha qualquer fundamento sustentável, as entidades empresarias protestaram com vigor, cabendo destaque à Associação Comercial do Rio de Janeiro, tendo o seu presidente criticado o supremo desatino: “Quebra de sigilo bancário, congelamento de contas, invasão de residências e de empresas, são medidas extremas admitidas, apenas, contra suspeitos de crimes graves, jamais contra manifestações de opinião. É absolutamente irrazoável”.
O editorial de 31/08 de O GLOBO, com seu jornalismo desinformativo e faccioso, teve que admitir o óbvio: “…diante das evidências apresentadas, o conjunto de medidas tomadas foi um exagero”.
A campanha polarizada vai esquentar nas próximas semanas com a gradativa queda dos índices pró-Lula e o consequente desespero dos petistas com suas esfarrapadas bandeiras vermelhas, adeptos da democracia venezuelana, da corrupção estatal e do processo eleitoral fraudulento, apoiado por narrativas injuriosas e falsas da sórdida mídia e por abusos exasperantes de togados antigovernistas.
Que Deus continue protegendo os patriotas de verde-amarelo do 7 de Setembro.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.