26 de abril de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

A esperança no poder que emana do povo

Desde do fim de 2019, a humanidade está sofrendo de uma pandemia, sem precedentes.

Afligiu brutalmente toda a rede de saúde e diversos segmentos econômicos de todos os países.

É hora do ”Deus da esperança encher de toda alegria e paz” (Romanos 15:13) para que unidos pela fé se vença a maldita pandemia e as suas variantes.
Que o auspicioso Novo Ano revitalize a reconstrução de um mundo melhor.

No Estado Democrático brasileiro, a decisão só depende de nós, porque “todo o poder emana do povo”.

Que o Brasil, com a bem sucedida vacinação, avance para a esperançosa normalidade neste ano eleitoral.

O passado nos ensinou que vale tudo na eleição de um Presidente da República.

É oportuno relembrar 2 episódios públicos, ocorridos no final do 2º semestre de 2021 e se perguntar: será que os ataques de hackers podem desacreditar uma votação e ameaçar uma democracia?

O PSDB resolveu usar um aplicativo especial para as prévias de seus 3 postulantes.

Na votação, a plataforma saiu do ar por um suposto ataque externo, causador de um intimidativo “prejuízo para o filiado exercer o seu direito ao voto”.

Após vexatórios xingamentos entre as lideranças internas, como que caiu do céu um silêncio sepulcral de aceitação do suspeito resultado da fracassada prévia partidária.

O outro ataque perverso, parecido ao do Heart Hospital, nos EUA, foi contra a plataforma ConecteSUS do Ministério da Saúde, “desenvolvida para unificar as informações da saúde do cidadão”.

O prejuízo não só se limitou a destruir a integridade dos dados. Foi além: prejudicou as notificações de casos de Covid-19, impedindo de se acompanhar a evolução da doença no país.

Todos nós nutrimos a esperança de que numa eleição presidencial o voto seja confiável, sobretudo imune à fraudes e à dolosas maquinações tecnológicas.

Para a eleição de 2022, os Ministros do TSE e as lideranças partidárias oposicionistas com o apoio da mídia estão acordes em endeusar o “voto eletrônico“, suspeito de se poder criminosamente acessar e modificar o voto secreto.

Na corrida presidencial, após indecorosas negociações na frente dividida da oposição contra a reeleição de Bolsonaro, ressuscitaram das catacumbas da impunidade do Supremo um ex-presidiário-ex-presidente, que falsamente estaria liderando as forjadas pesquisas prévias de uma votação, não imune aos devastadores ataques de “ransomware”.

A legitimidade do voto eletrônico uniu os adversários do Presidente, eleito democraticamente: uns Togados do Supremo, os ex-governantes, que arruinaram o Brasil pela corrupção e/ou pela irresponsabilidade na gestão pública e os parlamentares esquerdistas, que vilipendiam o voto impresso, o único capaz de verdadeiramente garantir o voto intransferível com sua provada identificação.

Os 2 citados criminosos episódios atestam que se for mantido o voto eletrônico no processo eleitoral se comemorará na apuração a glorificação das fraudes.

Chegou a hora das redes socais darem um BASTA à politização da pandemia, que despreza o sentimento humanitário da união nacional e do povo soberano se mobilizar em gigantescas manifestações patrióticas para exigir a imediata implantação do voto impresso, de modo que se concretize uma eleição limpa e se dignifique a democracia.

Sob a proteção de DEUS, que os brasileiros se unam na esperança de que em 2022 com o voto impresso se consiga extirpar a impunidade no Brasil.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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