Desde do fim de 2019, a humanidade está sofrendo de uma pandemia, sem precedentes.
Afligiu brutalmente toda a rede de saúde e diversos segmentos econômicos de todos os países.
É hora do ”Deus da esperança encher de toda alegria e paz” (Romanos 15:13) para que unidos pela fé se vença a maldita pandemia e as suas variantes.
Que o auspicioso Novo Ano revitalize a reconstrução de um mundo melhor.
No Estado Democrático brasileiro, a decisão só depende de nós, porque “todo o poder emana do povo”.
Que o Brasil, com a bem sucedida vacinação, avance para a esperançosa normalidade neste ano eleitoral.
O passado nos ensinou que vale tudo na eleição de um Presidente da República.
É oportuno relembrar 2 episódios públicos, ocorridos no final do 2º semestre de 2021 e se perguntar: será que os ataques de hackers podem desacreditar uma votação e ameaçar uma democracia?
O PSDB resolveu usar um aplicativo especial para as prévias de seus 3 postulantes.
Na votação, a plataforma saiu do ar por um suposto ataque externo, causador de um intimidativo “prejuízo para o filiado exercer o seu direito ao voto”.
Após vexatórios xingamentos entre as lideranças internas, como que caiu do céu um silêncio sepulcral de aceitação do suspeito resultado da fracassada prévia partidária.
O outro ataque perverso, parecido ao do Heart Hospital, nos EUA, foi contra a plataforma ConecteSUS do Ministério da Saúde, “desenvolvida para unificar as informações da saúde do cidadão”.
O prejuízo não só se limitou a destruir a integridade dos dados. Foi além: prejudicou as notificações de casos de Covid-19, impedindo de se acompanhar a evolução da doença no país.
Todos nós nutrimos a esperança de que numa eleição presidencial o voto seja confiável, sobretudo imune à fraudes e à dolosas maquinações tecnológicas.
Para a eleição de 2022, os Ministros do TSE e as lideranças partidárias oposicionistas com o apoio da mídia estão acordes em endeusar o “voto eletrônico“, suspeito de se poder criminosamente acessar e modificar o voto secreto.
Na corrida presidencial, após indecorosas negociações na frente dividida da oposição contra a reeleição de Bolsonaro, ressuscitaram das catacumbas da impunidade do Supremo um ex-presidiário-ex-presidente, que falsamente estaria liderando as forjadas pesquisas prévias de uma votação, não imune aos devastadores ataques de “ransomware”.
A legitimidade do voto eletrônico uniu os adversários do Presidente, eleito democraticamente: uns Togados do Supremo, os ex-governantes, que arruinaram o Brasil pela corrupção e/ou pela irresponsabilidade na gestão pública e os parlamentares esquerdistas, que vilipendiam o voto impresso, o único capaz de verdadeiramente garantir o voto intransferível com sua provada identificação.
Os 2 citados criminosos episódios atestam que se for mantido o voto eletrônico no processo eleitoral se comemorará na apuração a glorificação das fraudes.
Chegou a hora das redes socais darem um BASTA à politização da pandemia, que despreza o sentimento humanitário da união nacional e do povo soberano se mobilizar em gigantescas manifestações patrióticas para exigir a imediata implantação do voto impresso, de modo que se concretize uma eleição limpa e se dignifique a democracia.
Sob a proteção de DEUS, que os brasileiros se unam na esperança de que em 2022 com o voto impresso se consiga extirpar a impunidade no Brasil.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.