“Independência ou Morte”: foi o grito triunfal, sufocado na garganta de D. Pedro, montado, à frente da sua comitiva, desembainhando a espada nas margens do Rio Ipiranga no dia 7 de Setembro de 1822.
A partir da data histórica, comemora-se a emancipação do Reino de Portugal, e se construiu, ao longo de séculos, a grande Nação brasileira, do qual tanto nos orgulhamos.
Resistimos às investidas dos usurpadores do poder e da liberdade.
Fomos às ruas. Fizemos a Marcha da Família com Deus pela Liberdade por saber que o poder emana do povo.
O dia 7 de setembro com seus desfiles patrióticos e militares é mais do que uma simples data para lembrar e valorizar a nossa história.
Ela simboliza a nossa luta diária e as nossas conquistas democráticas, que reforçam a ordem e o progresso de nossa bandeira, sempre verde amarela.
Após a eleição do Presidente Bolsonaro, os esquerdistas, derrotados nas urnas e idólatras do comunismo de Cuba e da Venezuela, disseminaram na mídia, politicamente comprometida, a odiosa campanha FORA BOLSONARO, com suas calúnias impunes.
Graças à decisão majoritária dos Togados (8×3), o “maior criminoso da história do Brasil”, o ex-presidiário-ex-presidente Lula, condenado por corrupção por todas as instâncias jurídicas, foi solto na maior desmoralização da Justiça brasileira.
Comprovou-se que o Supremo Poder Judiciário se aliou à criminosa quadrilha, que governou por 17 anos o país e desviou as verbas públicas do povo para se locupletar.
A ditadura do Supremo com os seus abusivos votos monocráticos, após a posse do Presidente Jair Bolsonaro, eleito pelo povo, tomou 123 decisões para confrontar diretamente o Chefe da Nação e o governo federal.
Interferiram in persona no Congresso para derrubar o voto digital auditável, a principal reivindicação da grande manifestação popular do 1 de agosto nas ruas das cidades do país.
Quando a “escalada das tensões e hostilidades” dos Togados atingiu o seu clímax em afronta à Carta Magna, o Presidente Bolsonaro protocolou no Senado o impeachment contra um dos Ministros do Supremo, por atos de “perseguição por inquéritos sob relatoria do magistrado”.
Com base no art. 2 da lei 1.079, de 1950, e no art. 2 da Constituição, especificamente acusou o Togado do “crime de responsabilidade” por “decidir em processos nos quais deveria ter se declarado suspeito na causa”. E, sobretudo pela torrente de medidas ilegais, violando “direitos e garantias individuais, censurando jornalistas e cometendo abusos contra o Presidente da República e contra cidadãos que vêm tendo seus bens apreendidos e suas liberdades de expressão e de pensamento tolhidas”.
O presidente do Senado, por covardia ou, quem sabe, por causa pior, não submeteu o pedido de impeachment ao Plenário, apesar da legitimidade constitucional e do suporte popular, como comprova o documento que lhe foi entregue pelo Senador Eduardo Girão, de quase 3 milhões de assinaturas de apoio.
Para o Senador Girão ainda há a esperança da “União Nacional” com seu patriótico Acordar impulsionar o impeachment, dando um Basta “no que está acontecendo, dos mocinhos virando bandidos e os bandidos virando mocinhos”.
O grito do 7 de setembro de 2021 será comemorado, efusivamente, como o dia em que os brasileiros acreditaram no Brasil e avançaram unidos para um futuro melhor.
Salve o 7 de setembro, sob a proteção de Deus, acima de TODOS.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.