7 de maio de 2024
Claudio Tonelli Colunistas

“Jirradi” à brasileira

Jihad virou uma palavra muito falada após o conflito entre o Hamas e os judeus, porém é um termo pouco conhecido dos brasileiros.

A terminologia se refere ao ato de vingança que o código de conduta islâmico impõe aos infiéis, ou a todos que se opõe aos mandamentos de Maomé.

Em nome de Alá, os adeptos extremistas são capazes de tudo, inclusive de se matarem, pouco se importando com os demais que carrregarão para outro mundo.

Aqui no Brasil a “JIRRADI” voltou em outubro de 2022, quando o TSE elegeu a urna eletrônica brasileira como seu ‘Deus’, gerando a grande discórdia nacional, com seus resultados nada lógicos.

Para quem pensava que o Estado era laico, pude comprovar com os próprios olhos a tentativa de lavagem cerebral em torno do ‘Santo Byte’.

Mas para que o califado desse certo, precisaram desencarcerar um bêbado-corrupto de 9 dedos, inocentá-lo de todos os crimes, pois a representação internacional diante de outros grupos extremistas precisava de um bom canalha.

A “JIRRADI à brasileira” persegue qualquer um que se opõe, ou aponte indícios de fraude no processo eleitoral.

Intensificou os ataques a partir de 8 de janeiro de 2023, prendendo infiéis ou todos os que se se armam contra o lulopetismo bolivariano e seus associados, que inclui até um tal de Judiciário ‘Supremo’, Mesquita essa regida pela Meca localizada em Pequim.

Claudio Tonelli

Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.

Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.

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