O título desse documentário foi inspirado na frase do psicólogo Brendan Maher.
Ele cunhou o termo para se referir a um processo em que as certezas de alguém são rotuladas de delírios,mas depois se constata serem verídicas.
Em tempos de mentiras ultrajantes, credenciadas por instrumentos criados pela grande imprensa como suas agências ‘checadoras de fatos’, revelam o que há muito sabemos.
Mentir, com aparato institucional e midiático, tem o mesmo objetivo de sempre; ocultar a verdade, difamar biografias e controlar a opinião pública.
Aconteceu com a Martha e segue acontecendo com adversários que o mecanismo de poder deseja banir.
Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial “Em Busca da Essência” Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.