28 de março de 2024
Colunistas Paulo Antonini

Muito se fala em inclusão e diversidade

A princípio, ninguém se opõe a nenhuma atitude que vise corrige anomalias na nossa sociedade. Em tese, parece perfeito. É aí, que a porca torce o rabo.

O que seria para remediar injustiças e preconceitos, se mostra injusto e preconceituoso. Há muitos anos, quase que sorrateiramente, o que já desnuda qualquer propósito digno e republicano, a mídia passou a usar suas programações de sucesso com grande penetração nos lares desse país continental para homeopaticamente, mudar os valores básicos que estruturaram nosso mundo judaico cristão, como família, religião, educação e cultura.

Pouco a pouco, fomos sendo martelados por essas pautas globalistas que visam dominar o mundo, não mais através de armas mas, sim, dominando corações e mentes.

Nas escolas, nas universidades, nas paróquias e na mídia, não houve um único dia em que não tenha sido regada essa sementinha do mal. O resultado, depois de décadas de alienação, sem que os conservadores se dessem conta ou a dimensão do que vinha acontecendo, aceitamos aberrações e barbaridades como”normalidades” cotidianas.

Um homem caricaturado de mulher se torna o ícone feminino. Uma mulher operada e transformada num arremedo de macho, é homenageado como o pai do ano.

O mais desastroso é que chegamos num decibel tão histriônico, que homens e mulheres de verdade, aplaudem e compram essa bizarrice. Sequestraram nosso poder de raciocinar e sabermos quem somos e para aonde vamos e queremos ser. Agimos como seres mutantes, zumbis ordenados pelo escrutínio do capeta.

Nossas igrejas, já não pregam o evangelho, pregam Marx e Engels. Já não mencionam a bíblia, mas o manifesto comunista. Sequer o Papa atual representa os valores de sua Igreja Católica, mas, sim, os interesses comunistas e globalistas. Sobre essa união, comunismo e globalismo precisaremos fazer uma profunda crítica, para sabermos como combater esses inimigos.

Bem, acompanhando as atuais olimpíadas, em Tóquio, pude reparar o quanto essa pauta da inclusão e diversidade avançou nefastamente sobre nossos corações e mentes. Num espaço que se consagra o mais apto e competente, agora, vemos times de refugiados e congêneres. Atletas que estão nas disputas para representarem essa narrativa e ilustrarem a retórica do mal, mas, sem índices competitivos que os habilitem a competir.

Vemos atletas que, ingênua e inadvertidamente, se deixam ser usados para declarar a cada medalha suada e trabalhada com muita dedicação diária, que estão representando este ou aquele grupo. Anulando, assim, a própria essência da diversidade e da inclusão.

Ouvimos declarações que ao invés de unirem, segregam. Lembram, lá atrás, da primeira novela que alvoroçou o Brasil com um beijo gay? Mesmo, sendo um beijo no último capítulo, no último momento e, que na verdade, era um beijo bem acanhado, chocava.

Não quero ser e não sou moralista, mas hoje, nada mais nos choca, nem um homem ser a mulher do ano. Nem crianças serem usadas sexualmente e sugestionadas a não assumirem suas identidades genéticas.

Foto: Google Imagens – Tarsia Gonzalez

Estamos vivendo um mundo pelo avesso como sendo uma ” nova e natural” ordem, o caminho a trilhar. Vamos sucumbir como sociedade e civilização.Temos de reagir. Precisamos sair desse torpor.

Devemos deixar um mundo digno para nossos descendentes.Temos esse dever!

Paulo Antonini

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *