27 de abril de 2024
Colunistas Paulo Antonini

A mentira que grassa

Essa balela que os presos dos governos militares lutavam pela democracia já foi negada até por eles mesmos – Gabeira e Eduardo Jorge entre outros -.

Quem não viveu essa época e sequer, lê livros independentes sobre o tema, deveria, por bom senso, se calar e não repetir asneiras.

Mataram mais de 130 militares,, promoviam sequestros e assaltos a bancos, fortemente armados… quem fornecia as armas, queridos?

Matavam a sangue frio, inclusive, seus pares, como o pai desse famigerado ex- Presidente da OAB, Santa Cruz.

Por que digo isso?

No dia do seu desaparecimento, ele recebera um chamado do seu grupo terrorista para comparecer à casa de Eduardo Coolier, em SP, para uma reunião de emergência, com a ressalva que fosse sozinho, sem sua mulher, que sabia de tudo que acontecia.

Daí, em diante, ele nunca mais foi visto. Sua mulher, que, com a demora do retorno, foi a delegacia e deu queixa sobre o desaparecimento do marido, Fernando Santa Cruz, contou sobre a reunião e deu o paradeiro.

Logo após, agentes do DOI-Codi, chegaram ao local e verificaram que o aparelho estava vazio, ninguém lá, exceto, Eduardo Coolier, o proprietário.

Interrogaram o porteiro, que testemunhou que viu Fernando entrando no prédio, mas, não o vira saindo.

Como Fernando nunca mais apareceu após sua convocação por seus pares. Como o porteiro o vira entrando e não saindo?

Como os agentes do DOI-Codi chegaram ao aparelho, após a denúncia da mulher de Fernando, por óbvio, se conclui, que não foram estes que o levaram.

Esses documentos que a esquerda apresenta como prova que ele foi morto por agentes da repressão, foram outorgados pela tal comissão da verdade, criada por Dilma Rousseff e tutelada por revanchistas da guerrilha. Nunca se propuseram ouvir o outro lado e as suas vítimas.

Como tal, assim agem até os dias de hoje, inescrupulosamente e sem o menor compromisso com o Brasil e a verdade.

Relembro esse fato, por estarmos vivenciando essa cínica narrativa de que estão lutando pela democracia e contra o opressor dos desvalidos e vulneráveis.

Estes mesmos sacripantas que nos assombram como zumbis “imorriveis” de novo, tentam tomar o poder e ludibriar o país que, ainda, não conseguiram destruir por inteiro, mas que, se por uma desdita qualquer, retomarem o comando, não hesitarão nem um segundo em finalizar a tragédia e nos roubar a liberdade.

Estejam atentos, não se dividam entre divergências e opiniões menores. Nosso foco deve ser total na reeleição de Bolsonaro.

É bola ou búlica.

Dia 7 de setembro daremos uma freada de arrumação e colocaremos essa corja vermelha e corrupta no seu lugar.

Paulo Antonini

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *