O molusco descondenado por seus “pares” supremos, divinos e maravilhosos, não participará da convenção do lançamento da sua candidatura à presidência do Brasil.
O Bebum, favorito com 1000% de vantagem sobre o “desacreditado e enjeitado, Bolsonaro, tem marcada a festa da já vitoriosa campanha, em Pernambuco, outrora, reduto da esquerda e, hoje, como todo o Norte Nordeste, dominado por eleitores do, previamente derrotado, candidato à reeleição, Jair Messias Bolsonaro.
Especula-se, que sua ausência, se dará por total falta de público interessado, mesmo, com a tradicional distribuição de pão com mortadela e 30 reais.
Dizem as más línguas, que o PT, anda mentindo e descumprindo, até, esses “contratos”, daí, a desconfiança dos comedores de alfafa.
Desde sua descondenação, momento tão esperado pela esquerda, acreditava-se piamente, que a população sairia ás ruas num êxtase alucinado para receber seu grande e injustiçado líder, Pai dos Pobres, como é chamado pelos adoradores da “marvada”.
A indiferença por essa abjeta figura livre das grades, foi total, exceto, por Gleissis, Jandiras e Beneditas das encruzilhadas e esquinas do país.
Há quem crave, como pule de dez, sua desistência com a alegação de fraude (não ria) ou se dizendo vítima da perseguição dos milicianos bolsonaristas atentando contra sua vida, entre outras narrativas com o mesmo DNA.
O fato é que o cachaceiro sabe que não tem voto. Sabe que não pode sair às ruas, a tal ponto, que tem que discursar para meia dúzia de jumentos encantados (me desculpem os jumentos) cercados por tapumes e seguranças.
Nessa linha de pensamento, começa a fazer sentido ter um vice do PSDB, Alckmin, ao seu lado.
O Picolé de chuchu assumiria a chapa e livraria o Alibaba do vexame que sua vaidade não suportaria, o que confirmaria a tese que o jogo já foi jogado faz tempo.
Poderá, também, alegar uma doença e a necessidade de se afastar para tratamento.
Essas possibilidades se materializam cada dia mais reais no cenário político desse pleito presidencial.
Temos claro que o STF não iria descondenar o condenado e habilitá-lo a concorrer, se não houvesse um plano infalível para sacramentar sua vitória.
Mas, fica óbvio, que não esperavam a reação das FFAAs e com a obstinação do PR e seus eleitores para que o sufrágio se dê dentro da lisura e transparência, havendo, até mesmo, a possibilidade, remota, de adiamento do pleito para que se tenha as condições de segurança necessárias implementadas.
As cartas estão na mesa. Sabemos quem são os jogadores e quem e, quais agentes e instituições, estão por trás do processo.
Hoje, podemos afirmar, sem nenhuma dúvida, que o seu, o meu, o nosso voto, será computado a quem de direito.
Nada disso será sem luta, podendo até, haver derramamento de sangue no solo varonil brasileiro, o que o Governo tenta evitar. Mas, se esse é o preço a pagar por nossa liberdade e autonomia, vamos abrir nossas “carteiras”
Viva os homens de bem desse país.
Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.