10 de dezembro de 2024
Colunistas Yvonne Dimanche

O falso lockdown no Rio

Amigos, se fôssemos um povo comprometido com o isolamento, nem precisava o comércio ficar fechado.

Aqui no Rio são muitos comerciantes e donos de restaurante que fecharam as portas, alguns deles tradicionalíssimos.

Lembro bem que quando começou a pandemia, a rua onde moro com intenso movimento, tinha um carro ou outro que passava.

Agora tudo voltou ao normal.

Não há muito tempo.

Como também diversas pessoas resolveram dar um basta e viver a vida, como se absolutamente nada estivesse acontecendo no mundo.

Eu só saí de casa, a passeio, em três oportunidades, e ainda assim, os locais foram escolhidos a dedo.

Daqui a 13 dias farei um ano confinada e fora essas três saídas e mais um final de semana em Cabo Frio, só fui a um médico e fazer exames de rotina.

Agora a pandemia piorou e eu não sei quando poderei tomar vacina.

Eu e tantos brasileiros conscientes estamos náufragos sem ao menos um único pedacinho de isopor para segurar.

Já relaxei, pois botei na minha cabeça que tenho até o final deste ano para me vacinar.

Vou deixar para enlouquecer no próximo, caso essa situação continue.

Uma boa tarde, caso seja possível.

O Boletim

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