

Quando a Madonna começou a fazer sucesso e, de certa forma, chocou o mundo, muitas pessoas a recriminaram por conta de seu comportamento. Só que as “loucuras” dela pelo menos tinham um viés político, indo contra a famosa hipocrisia americana dos WASP (branco, anglo-saxão, protestante).
Uma mulher poderosa que nunca escondeu de ninguém ser devoradora de homens, principalmente latinos e não foi conversa fiada, porque teve uma filha com um deles. Enfim, uma mulher “libertina” e libertária.
Depois dela, algumas cantoras começaram a imitá-la tendo postura de vagabundas. Como o que é bom para os Estados Unidos, é bom para o Brasil também, a nossa “empoderada” Anitta resolveu fazer uma tatuagem no fiofó, tirou uma foto do dito cujo e mostrou para quem quiser ver. Eu fiquei chocada quando vi.
Vejam bem, tatuagem a gente pode fazer em qualquer lugar, mas a mulher tem que ter compostura, principalmente em se tratando de uma cantora que milhões de meninas que a idolatram.
Eu estou a dois milímetros de me tornar misógina, porque eu não estou mais aguentando ver tanta mulher envergonhando o meu sexo e muitas ainda se acham no direito de dizerem que são feministas.
Feminismo é luta por igualdade de sexos, é defender o direito das mulheres e não putaria. Que me desculpem as putas que são muito mais comportadas do que essas famosas.
Para terminar, antes que algum “madonnamaníaco” me detone, quero esclarecer que amo a Madonna e a minha epígrafe não espelha o que eu penso. Ela não tem culpa de nada.