Um australiano viveu um verdadeiro conto de fadas sem final feliz. Desempregado, um belo dia descobriu na sua conta bancária a quantia de 5 milhões de reais…
Depois de uma falha do banco, o australiano Luke Moore, na época com 22 anos, ganhou crédito ilimitado e gastou um dinheiro que não tinha: mais de 2,1 milhões de dólares australianos (aproximadamente R$ 5 milhões).
Tudo começou em 2010, quando o homem, que vivia endividado e estava desempregado, abriu uma conta em um banco local e um erro o incluiu na categoria de clientes sem limite de saque.
Ao invés de avisar a irregularidade, o morador de Nova Gales do Sul, na Austrália, decidiu começar a gastar e movimentar a quantia. Entre julho daquele ano a agosto de 2012, ele torrou a fortuna em carros de luxo como Aston Marti e Maserati, drogas ilícitas, viagens, prostitutas de luxo, um barco, diversos itens colecionáveis como um fresbee autografado por Amy Winehouse e imagens assinadas por Bob Dylan, Led Zeppelin, Guns N’ Roses, e até Michael Jackson, foras as ‘despesas ostentação’ do dia a dia.
Acusado de fraude, o homem foi a julgamento e foi condenado a 4 anos e meio de prisão. Ele chegou a passar cinco meses na cadeia, mas saiu após pagar fiança. Na semana passada, para alívio dele, o processo contra ele foi anulado.
Agora aos 29 anos, o australiano voltou a estudar Direito. “Ainda estou me adaptando à vida real”, disse Luke.
Ele ainda admite que gostou das coisas que fez, mas que já não agiria da mesma forma. “Eu gostei de dirigir carros esportivos – sem sapatos, com o vento nos meus cabelos e assobiando para as empregadas domésticas. Se eu faria de novo? Não”, garante ele.
“Eu tive de deixar tudo para trás e agora dirijo um Falcon, mas estou mais feliz dessa forma e percebi que meus amigos e familiares é que são meus maiores tesouros”, conclui.
Fonte: RedeTV via Daily Telegraph
Foto: Divulgação/NSW Police Media
Fonte: Notícias Bizarras
Uncategorized
Homem ‘descobre’ R$ 5 milhões em conta, ‘torra tudo’ e é processado por banco
- Por O Boletim
- 14 de dezembro de 2016
- 0 Comentários
- 1 minute read