28 de abril de 2024
Tecnologia

iPhone 15 chega mais barato no Brasil

A queda alcança R$ 1,5 mil.

Algumas coisas podem explicar a queda no preço do iPhone 15 como dólar menos caro e inflação reduzida neste ano.

Com o lançamento do novo iPhone 15, a Apple mudou sua estratégia e liberou logo de cara os preços para todos os modelos anunciados lá fora. Com isso sabemos quanto vai custar desde o modelo base até o iPhone 15 Pro Max por aqui e sim, eles continuam caros, mas agora temos um celular mais barato do que no ano passado.

Até o lançamento do iPhone 15, a Apple esperava a proximidade do anúncio dos aparelhos para o Brasil e então divulgava os preços oficiais para o nosso país. Desta vez já sabemos logo de cara quanto vai custar exatamente cada modelo, com suas opções de armazenamento, talvez meses antes da chegada deles por aqui.

Para além de saber exatamente os preços do iPhone 15 no Brasil, temos uma notícia boa: todos os modelos chegaram mais baratos por aqui, sem exceção até para as versões mais caras do iPhone 15 Pro Max.

Em outubro de 2022 a Apple lançou o iPhone 14 no Brasil com preço partindo de R$ 7.599 e agora, o iPhone 15 custa R$ 7.299. A diferença está em R$ 300, ou 3,94% mais barato. Olhando para o iPhone 14 Pro Max de 1 TB, no ano passado ele foi lançado por R$ 15.499 e agora o iPhone 15 Pro Max com mesma capacidade chega por R$ 13.999 – R$ 1,5 mil mais barato, ou custo 9,67% menor.
Câmbio e inflação deixaram o iPhone 15 menos caro

A queda segue para todos os modelos, mas não chega a ser inesperada. Comparando a cotação do dólar americano, temos outubro de 2022 com o valor girando em R$ 5,20 e desde então nossa moeda ganhou valor. Olhando para os últimos 30 dias, o custo oscilou entre R$ 4,86 e 4,99. A inflação marcada pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), emitido pelo IBGE, também caiu.

Em setembro do ano passado o IPCA marcava 6,86% no acumulado dos 12 meses anteriores. Já agora, a última divulgação foi feita no mês passado e mostra que em agosto tivemos o mesmo período marcando 4,61%. Com isso temos o custo de importação reduzido e a média de preços ao consumidor também menor.

Fonte: Olhar Digital

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